Para pensar de verdade nessa cidadezinha encravada no meio do sertão central potiguar é preciso, primeiro, ter raízes nela. Segundo, amar verdadeiramente essa humilde cidade, pois a gente cuida de quem ama.
Atirar pedras, vociferar estapafurdiamente aos quatros ventos é fácil, típico de falastrões, mas construir positivamente é tarefa de uns poucos obstinados.
Não adianta ninguém vir com essa “marmota” de dizer: critico para ver melhoras.
Ora, como críticas incorretas, mentiras transvestidas e palavras ocas podem ajudar essa cidade?
Estão à mostra quatro anos de uma administração passada que denunciam isso. Não houve progresso, melhoras ou avanço, a não ser para meia dúzia de pessoas que usufruíam de todas as formas dos cofres públicos. Alguns até para alimentar seus hábitos invertidos e escusos.
Para ver se Angicos vai retomar o rumo do crescimento precisamos esperar pelo menos até o fim do ano, quando terão passados dois anos, metade da atual administração.
Ai o povo, O POVO, vai poder julgar se vale a pena apostar nesse administrador ou não.
Eu aconselho aos falastrões aguardar, pois eles podem queimar a língua.
Se bem que já tem uns que são queimados por inteiro.
Quem critica deve apontar os caminhos da solução, mostrar através de um raciocínio lógico que tudo pode ser diferente, que existem possibilidades e só depende de boa vontade.
Aquele que critica deve estar disposto a arregaçar as mangas da camisa e apostar ele próprio no que apontou como acerto.
Criticar por criticar é fácil. Difícil é fazer acontecer.
E tenho dito.
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