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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A PASSEATA DO APAGÃO APAGOU

Um dos seguidores mais ferrenhos do ex-prefeito de Angicos, Ronaldo Teixeira [PSB] tentou realizar uma passeata nessa terça-feira, 03 chamada de PASSEATA DO APAGÃO, reclamando contra luzes supostamente apagadas no bairro Monsenhor Pinto, depois de tentar por vários dias, usando um carro de som de sua propriedade, para incentivar pessoas contra o atual prefeito de Angicos Clemenceau Alves [PMDB].

Dedé Amaro, como é conhecido popularmente pelos angicanos, tentou em vão amealhar pessoas para a sua cruzada pessoal e enfurecida contra Sosô Alves.

Não conseguiu seu intento e desistiu, se lastimando, depois de esperar por mais de uma hora por pessoas que fizessem coro ao seu protesto.

O ato infundado acabou servindo de chacota para os moradores de Angicos que ficaram esperando para saber se algo iria acontecer.

Dedé teria jurado de pé junto que tudo aconteceria como planejado.

Planejado por quem?

Eis a pergunta.

De quem Dedé amaro é liderado?

Resposta: Ronaldo Teixeira.

Populares que comentavam a atitude estranha do locutor, diziam que se tinha alguém por trás de tudo era o ex-prefeito Ronaldo.

Se isso é verdade, então o que aconteceu provou que o ex-prefeito anda meio sem liderança, pois não conseguiu sequer mobilizar 10 ou 20 pessoas para uma passeata de protesto.

Já o atual prefeito de Angicos, Clemenceau Alves, esteve na rádio ao meio dia, a convite do radialista e apresentador do programa Cabugi Notícias, Rogério Magno.

Na oportunidade, respondeu as perguntas do radialista sobre a saída de James Karlian da Pasta da Saúde.

Ao ser interpelado sobre o problema que a prefeitura está enfrentando na justiça junto a COSERN, Clemenceau respondeu com documentos lidos pelo próprio Rogério, que não existe nenhum tipo de pendência do prefeito ou da prefeitura na atual gestão, referente a atrasos de pagamentos de contas ou qualquer outro debito.

E mostrou um documento, lido pelo radialista para os ouvintes, que apontam que todo o problema foi gerado na gestão de Ronaldo Teixeira.

De acordo com a COSERN, o ex-prefeito Ronaldo deixou débitos dos quatro anos de administração, coisa que conseguia através de liminar na justiça.

O não pagamento do consumo nos prédios públicos gerou um debito de quase 800 mil reais, que está sendo cobrado pela companhia energética agora.

Como a prefeitura não tem condições de pagar o debito, vai negociar junto a COSERN.

Daí se pode supor que existe algo errado nessa historia de PASSEATA DO APAGÃO.

Será que o ex-prefeito Ronaldo Teixeira quis confundir a cabeça do povo de Angicos?

Será que quis manipular as informações ao seu modo, para embaralhar as mentes angicanas?.

Se quis fazer isso, atirou no pé, ou o tiro saiu pela culatra.

Não veio ninguém as ruas, apenas Dedé Amaro, que voltou de cabeça baixa para casa.

Parece que o povo angicano já não se deixa enganar tão facilmente não.

Um comentário:

  1. Prezado Carlos Costa,
    Com relação ao post abaixo, mesmo que você não esteja esperando resposta, vou tomar a liberdade de responder: qualquer pessoa pode escrever livro de história. Qualquer um pode escrever sobre um assunto qualquer. Escrever livros faz parte do direito constitucional de livre expressão. Mas só quem cumprir licenciatura em História pode ensiná-la e só os bacharéis da área podem realizar pesquisas oficiais.
    O exercício da profissão de jornalista não integra o princípio da livre expressão, apesar de costumeiramente ser confundido como tal. Faz parte do direito da sociedade à livre informação. E o atual modelo de sociedade instituiu a Imprensa como responsável por fazer circular essa informação. A Imprensa é, inclusive, cobrada quando a informação deixa de circular ou não circula corretamente.
    O que você faz aqui neste blog ou outras pessoas que dão noticias de Angicos é exercitarmos nosso direito à livre expressão. É por isso que o seu e outros textos são, na maioria, opinativos e provocativos. E por você e outros terem o espírito democrático é que abrimos espaço também para o contraditório, para opiniões divergentes. No caso de Dede Amaro ele está exercitando o direito democrático como qualquer outro cidadão deveria e deve exercer quando se achar prejudicado.
    • Agora me pergunto: se fosse proibido o exercício do jornalismo por quem não fosse “formado”, em tempos idos (com os devidos cuidados para não incorrermos em anacronismos), o que seria das atividades jornalísticas de Nelson Rodrigues, por exemplo, que começou bem cedo seu ofício, sem nunca ter estudado academicamente, aliás, tendo abandonado a própria escola?
    Pergunto mais: e, Machado de Assis? E… tantos outros que não preciso enumerar?
    Portanto Carlos, você que milita neste meio de comunicação saiba distinguir o joelho do trigo, uma coisa é secretário de comunicação social, a outra é fazer do seu meio de comunicação um diário oficial da prefeitura, ou seja, do prefeito.
    Até porque ele não precisa disto e nunca vai agradecer seu empenho. Guarde isto que estou escrevendo para um dia você lembrar e tirar como lição em sua vida. Mesmo sabendo que você não vai divulgar.

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