Acometido por uma forte gripe que literalmente me derrubou nos últimos dias, eis que ao começar a vislumbrar sinais de melhora (durante o desenrolar do sábado), me deparo com a sanha odiosa e inconteste de alguém que nunca tem sequer uma palavra de elogio para qualquer coisa realizada por mim ou pelo prefeito de Angicos, Clemenceau Alves.
Deve ser um ódio muito tirano, uma fúria muito ensandecida, uma raiva antepassada essa.
Senão, por que cargas d’água é sempre assim?
Porque é sempre – porrada, porrada, porrada?
Pessoalmente eu acredito que deve ser inveja reprimida, ranço guardado, magoa de coisas que nunca existiram.
Eu fico perplexo quando me deparo com mídias dessa natureza, em pleno século vinte e um.
Parece que têm coisas que nunca mudam, sempre a deriva do ostracismo e da desilusão pessoal.
Mas eu vou dar um conselho simples: deixem essas coisas de lado, esqueçam esse ódio que não leva a coisa nenhuma, abandonem o rancor e pensem num amanhã mais humano e mais amoroso.
Pra que alimentar o ódio se é tão bom pensar no amor?
Eu espero que haja mais tolerância entre os meus irmãos angicanos, e que o espírito divino possa habitar finalmente nesses corações amargurados.
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