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segunda-feira, 11 de abril de 2011

IBERÊ ROMPE O SILENCIO - "ESTADO NÃO ESTÁ QUEBRADO"

O ex-governador Iberê Ferreira de Souza declarou na manhã desta segunda-feira (11) que não deixou o Estado quebrado e afirmou que a atual gestão, da governadora Rosalba Ciarlini, tem dinheiro em caixa. “Você só pode dizer que está quebrado quando se compara as receitas. O atual governo já arrecadou R$ 1,2 bilhão, tendo cerca de um bilhão em caixa. Então, daria para ter pago os R$ 800 milhões de dívidas”, declarou.

De acordo com Iberê, que participou do Jornal 96 (96FM), para este ano, o orçamento do Rio Grande do Norte é de 9,5 bilhões. Por esse motivo, ele classificou como exagero as críticas do governo Rosalba à sua administração.

“Eu estou sendo colocado como o algoz, tendo quebrado o estado em nove meses. Mas, na verdade, é preciso destacar que os estados pequenos passam por dificuldades financeiras. Enquanto o pacto federativo do Brasil não for modificado, nós vamos sofrer”, argumentou.

O ex-governador lembrou ainda que as dificuldades financeiras vêm de muitos anos. Ele chegou a lembrar que o governo de José Agripino deixou dois meses de salário do funcionalismo atrasado.

“Não quero estabelecer um bate-boca. Uma coisa é quebrado outra é em dificuldade financeira. Acho que o Rio Grande do Norte é viável e tem boas perspectivas. O aeroporto que o governo Federal está fazendo, a Copa e a energia eólica são boas apostas. Temos certeza que vamos melhorar”, avalia.

Iberê Ferreira falou ainda que não ultrapassou o limite prudencial e tem documentos que provam isso. O ex-governador também comentou sobre o contrato de compras de mochilas para alunos da rede pública de ensino, que o atual governo afirma ter sido ilegal e, por isso, não irá pagar.

“Achei justo a compra de mochilas para os alunos para que eles pudessem carregar seus materiais escolares. Foram tomadas todas as medidas legais. O projeto foi enviado à Procuradoria do Estado, que deu parecer favorável. Depois, foi publicado edital e as mochilas foram compradas pelo menor preço. Quando a empresa responsável mandou a amostra não correspondia com o que foi especificado pela secretaria de educação”, explica.

Segundo o ex-governador, por esse motivo, o empenho do contrato teria sido suspenso e a empresa notificada para levar o produto de volta.

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