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quarta-feira, 18 de maio de 2011

ONDA DE GREVES SUSPENDE SERVIÇOS BÁSICOS NO RN


O cidadão norte-rio-grandense continua desassistido nas áreas de educação, saúde e segurança. E, ao que tudo indica, a situação pode se complicar nos próximos dias. Os policiais civis do Estado, que paralisaram suas atividades a partir de ontem, se somam aos professores e médicos, que já estavam em greve. Cerca de 93% dos 18 mil professores da rede estadual continuam com de braços cruzados e sem expectativa de encerrar o movimento, iniciado desde o último dia 2. Apenas os estagiários e contratados não aderiram à paralisação e continuam mantendo o funcionamento mínimo em 93% das 736 escolas do Rio Grande do Norte.
Paralisação da Polícia Civil, iniciada ontem, se soma às de outras categorias da administração direta e da indireta.
Já o atendimento na saúde pode se complicar ainda mais a partir de agora. Além dos 226 médicos que estão em greve desde o dia 18 de abril, os 1.600 que integram os 23 hospitais do Estado também podem parar. Eles reivindicam que o projeto de lei aprovado em maio de 2010, que incorpora a gratificação de R$ 2.200 em duas parcelas (maio e dezembro/2011), seja cumprido. O impasse entre a categoria e o Governo do Estado iniciou há um mês, quando os médicos contratados em novembro do ano passado decidiram suspender o atendimento até que os salários atrasados de nove meses fossem pagos.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed/RN), Geraldo Ferreira, aproximadamente 120 estão com os salários em dia, entretanto optaram continuar em greve até que a situação da incorporação seja solucionada. "Estamos tentanto um contato com o governo, mas se não tivermos uma resposta vamos entrar em greve, porque dessa incorporação não podemos abrir mão", ressaltou o presidente do Sinmed. A categoria se reúne hoje às 19h em seu sindicato, para definir a possível paralisação.
E MAIS: Detran, Ipern e Emater também podem parar a qualquer momento.

Fonte: DIÁRIO DE NATAL

NOTA DO BLOG: É um início de governo cada vez mais complicado pra Rosalba, que decidiu seguir a linha dura e não está “dando mole” para os movimentos de classes. Ela é uma grande gestora, todo mundo sabe disso, e com certeza, deve saber o que está fazendo, basta a gente olhar como ela administrou Mossoró.  O X da questão é que o estado tem quase 170 municípios, onde as dificuldades variam e os profissionais das diversas áreas estão atuando em defasagem, principalmente nos três pilares: Saúde, Segurança e educação.


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