O discurso de quem trabalhou contra a CPI da Corrupção - que investigaria as irregularidades apontadas em seis ministérios de Dilma - mudou à luz da inclusão do PMDB nas irregularidades, único até aqui cujos membros saíram algemados pela Polícia Federal.
Em reunião ontem na Câmara, informa o Painel, da Folha de São Paulo, Henrique Eduardo Alves disparou: "Se vai haver investigação todos os dias, o PMDB não tem o menor problema em apoiar a CPI da Corrupção".
Pedro Novais e Frederico Silva da Costa foram indicações pensadas por Henrique Eduardo Alves e, principalmente, Eduardo Cunha, do PMDB fluminense.
Líder do PMDB na Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves, classificou de "virulenta" a prisão das 35 pessoas acusadas de desviarem até R$ 4 milhões do Ministério do Turismo.
"Niguém tem conhecimento de dolo, de irregularidades. Todos estão surpreendidos pela virulência da operação", declarou à edição do jornal O Globo desta quarta-feira (10).
O peemedebista ainda entrou em defesa do ministro Pedro Novais, que, segundo ele "é mais uma vítima deste processo". O esquema não chegou ao partido, mas a Polícia Federal invetiga se o PMDB sabia das irregularidades.
Em sua coluna de hoje, o jornalista Cláudio Humberto informa que o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, despachava ao menos três vezes por semana com Francisco Bruzzi, a quem o PMDB atribuiu a tarefa de verificar as ações dos ministérios controlados pelo partido.
Fonte: Nominuto.com
Fonte: Nominuto.com
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