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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

ROBINSON FARIA DIZ QUE FICOU "PERPLEXO E SURPRESO" COM ATITUDE DE AGRIPINO

O vice-governador Robinson Faria disse, em entrevista ao blog Visão Política, que ficou “perplexo e surpreso” com a atitude de José Agripino de questionar a fundação do PSD local. Ele disse que vai se reunir com os demais fundadores da nova legenda no estado para se pronunciar, em conjunto com ele, sobre a atitude do aliado político. Quanto aos questionamentos judiciais, Robinson afirmou que está tranquilo.

Ele argumentou que o modelo padrão de convenções adotado pelo PSD local, assim como os demais diretórios estaduais da sigla fundados até hoje, é uma prática comum na política local. “Não existe nada fora da legalidade. Existe um modelo padrão de convenção. Esse questionamento foi só maldade. O que vale é a legalidade das assinaturas que lá constam”, afirmou o vice-governador.

Fonte: dnonline

DEM PUBLICA NOTA SOBRE IMPUGNAÇÕES DO PSD

Já O DEM distribuiu na manhã desta quinta, uma nota oficial a respeito das impugnações que promoveu, junto com o PTB, contra o registro do PSD.

Leiam o que diz a nota do DEM, assinada pelo Presidente Nacional, Senador José Agripino Maia, que aqui no RN vem a ser aliado do líder local do partido de Kassab, o vice governador Robinson Faria.

A denúncia publicada na Folha de S. Paulo de hoje (4) indica a ocorrência de grave irregularidade na formação dos diretórios municipais do Partido Social Democrático (PSD) em pelo menos três estados da federação, em prática que, muito provavelmente, se repete em todo o país.

O fato de as atas das reuniões partidárias municipais do PSD apresentarem a mesma estrutura, a mesmíssima redação, contendo até mesmo as mesmas manifestações dos líderes municipais caracteriza, no mínimo, forte indício de que os documentos em questão não correspondem à verdade dos fatos.

As atas são documentos que devem, de acordo com a legislação, corresponder ao que realmente ocorreu nas convenções partidárias, delas devendo constar estritamente o que, de fato, foi feito e dito pelos convencionais.

A precisão dos dados nelas inseridos torna-se ainda mais relevante quando são apresentadas à Justiça Eleitoral, para fins de exercício de direitos políticos, como no caso da constituição de novos partidos.

A inserção de dados falsos em documentos encaminhados à Justiça Eleitoral caracteriza o crime de falsidade ideológica, previsto no art. 350 do Código Eleitoral:

Art. 350. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais:
Pena – reclusão até cinco anos e pagamento de 5 a 15 dias-multa, se o documento é público, e reclusão até três anos e pagamento de 3 a 10 dias-multa se o documento é particular.

Assim, sendo humanamente impossível que, em locais tão distantes geograficamente, convenções realizadas em datas diversas tenham se desenrolado de modo idêntico, com as mesmíssimas manifestações por parte dos convencionais, é muito provável que essas atas não correspondem à realidade, estando nelas contidas informações falsas.

Com efeito, essa constatação gera, igualmente, a fundada suspeita de que essas reuniões efetivamente não ocorreram, revelando-se verdadeiro simulacro a ser rigorosamente investigado pelo Ministério Público Eleitoral.

Nesse quadro, o Democratas, atento à defesa do regular processo político brasileiro, formalizará uma representação junto à Procuradoria-Geral Eleitoral, para que tais fatos sejam apurados, com o intuito de se caracterizar e punir os responsáveis por essa manifesta falsidade ideológica eleitoral. Brasília, 4 de agosto de 2011

José Agripino – presidente nacional do Democratas

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