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domingo, 29 de janeiro de 2012

CRÔNICA - OS INDICADOS DA VEZ

Todo ano sai a lista e todo ano eu digo pra mim: não vai dar tempo. Porque estamos a apenas um mês da cerimônia de entrega dos prêmios da Academia e ainda tem uma fila enorme de filmes esperando data pra estreia. Aí os cinemas começam a exibir tudo junto e haja tempo, dinheiro e boa memória (pra lembrar quem estava em qual filme e em qual papel) pra dar conta de uma programação tão intensa. Isso porque a maioria das distribuidoras costuma ignorar completamente algumas categorias que eu particularmente gosto – como documentários, curtas de animação e filmes em língua estrangeira – e só dá mesmo pra acompanhar a programação tradicional.
E tem sempre o chororô de praxe – como assim o Leo di Caprio não foi indicado por J. Edgar? tá brincando que Tintim não está na lista de melhor animação? – aquele suspense – será que vão dar uma estatueta pra Meryl Streep, que concorre todo ano e não ganha há tempos? – e a turma que acha que todo ano tinha que ter um filme brasileiro entre os indicados.
Com tanta coisa para entrar em cartaz, fica impossível comparar performances, só dá mesmo para as tradicionais torcidas. De minha parte, adoraria ver Meia Noite em Paris ganhando qualquer coisa. Também seria divertido um filme francês mudo e em preto-e-branco como O Artista levar a estatueta de melhor filme, mas tenho cá minhas dúvidas se a Academia topa fazer uma dessas, ainda mais com A Invenção de Hugo Cabret liderando a premiação com 11 indicações.
George Clooney tem sempre a minha torcida mas achei o Gary Oldman fantástico como o Mr. Smiley de O Espião que Sabia Demais, então dou empate técnico. E torço para que esse filme não leve o prêmio de melhor roteiro adaptado porque, olha, eu e meio mundo saímos do cinema sabendo de menos (ainda vou escrever sobre ele, mas ô roteirinho confuso, meodeols!)
Agora imaginem: Fernanda Montenegro não ganhou o Oscar, Walter Salles não ganhou o Oscar, Fernando Meirelles não ganhou o Oscar. E, no entanto, quem periga voltar de Los Angeles com seu homenzinho dourado é Carlinhos Brown (50% de chance, já que são apenas duas canções na disputa) pelo seu Real in Rio, em parceria com Sérgio Mendes. Acho o Brown chatiiiiiinho de doer, mas a música tem toda a minha torcida, porque é boa demais da conta. Já estou até esperando um mini-desfile da Mangueira abalando o Kodak Theater em chamas…

Obs. Essa não foi escrita por mim, mas pescada da internet, e foi escrita pra alguém chamada Sônia.

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