É uma
eleição terminando e outra começando.
No ano em
que o governo de Rosalba enfrentou muitas turbulências, algumas lições ficaram
para serem analisadas.
A primeira
delas é com relação a Mossoró, que foi preciso o governo do estado se instalar
ali por 60 dias para poder a governadora ganhar a eleição local de forma apertada,
tensa, nervosa e arrochada.
E olhe que
os investimentos foram muito altos, foi preciso um grande esforço do governo
para fazer a prefeita de Mossoró.
E isso
refletiu em toda a política do estado.
Em Natal, o
candidato oficial do DEM não decolou, Rogerio Marinho amargou o peso da rejeição
do governo Rosalba.
Os índices são
expressivos em todo o estado.
A rejeição é
alta.
E agora, Rosalba
Ciarline tem menos tempo do que gostaria, pra poder reorganizar a Casa, planejar, fazer contas e saber se
ainda pode contar com os primeiros aliados, caso do PMDB que foi sendo deixado
pra trás durante a gestão dela, mas que mesmo assim, conseguiu fazer 50
prefeitos.
O PSD já foi.
Duvido muito que Robinson Faria volte atrás, depois de ser escanteado.
A eleição em
Natal caminha para vitória de Carlos Eduardo, que se pronuncia contrário a
qualquer aliança com o Democratas.
O cenário exige
profundas mudanças e uma analise pra lá intensa, pois em termos de política e eleições,
2014 já vai começar.
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