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terça-feira, 20 de novembro de 2012

JORNAL IMPRESSO ACABA EM 5 ANOS


O jornal impresso não tem mais do que cinco anos de vida. O modelo econômico e industrial em que ele se apoia está desmoronando sob o impacto simultâneo de quatro forças tecnológicas muito conhecidas do mundo econômico e empresarial: internet, mobilidade, computação em nuvem e redes sociais. É possível, porém, que outros tipos de publicações impressas sobrevivam por mais tempo, como veículos de análise, tendências e debates, no formato de jornais ou revistas.

Para as empresas jornalísticas, o maior desafio desse período de transição é viabilizar economicamente a passagem do jornal físico para o jornal virtual. A primeira impressão é de que cruzar esse abismo sem sucumbir é quase um milagre. Sou mais otimista. O que me parece absolutamente claro é que a migração analógico-digital não poderá ser realizada, de modo nenhum, com a degradação da qualidade que hoje ameaça a maioria das redações de jornais.

Expliquemos melhor: jornais medíocres morrerão mais cedo do que se espera. A causa mortis das maiores corporações jornalísticas não se origina apenas da falta de novo modelo de negócios, mas, principalmente, do retrocesso nos padrões de qualidade da imprensa tradicional.

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É claro que a morte do jornal impresso não significa o fim do jornalismo. Ao contrário. Como atividade cultural, política, econômica e industrial o jornalismo nunca morrerá. Acho até que poderá revigorar-se e ganhar novos horizontes. Para tanto é essencial que as corporações que vão conduzi-lo cheguem vivas do outro lado do abismo, onde se encontra o novo mundo digital.

O que inviabiliza o velho jornal

A maior ameaça à sobrevivência do velho jornal é, sem dúvida, a mudança de paradigmas tecnológicos e econômicos. É ela que condena ao desaparecimento, de forma inapelável, a imprensa tradicional que tanto amamos, mas que se mostra tão lenta e incapaz de reinventar-se.

Por seus custos industriais e logísticos – como os da matéria prima, impressão e distribuição –, não pode, nem de longe, competir com a rapidez, a disponibilidade instantânea e a quase gratuidade da informação virtual.

Um comentário:

  1. A mudança já era vista de longas datas, pois hoje a informação é instantânea em tempo real, o jornal é muito interessante mais observamos que não gratuíto ainda é caro, digo o jornal impresso, mais caro ainda para a natureza,e hoje o que mais estimamos e a preservação do meio ambiente, por tudo e mais, o jornal de papel de modo tradicional está sendo quase inviável.

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