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terça-feira, 27 de novembro de 2012

ROSALBA PROCESSA E PEDE ATÉ PRISÃO DE CHARGISTA POR CRÍTICAS DURANTE A CAMPANHA

A governadora do Estado, Rosalba Ciarlini (DEM), não se manifestou publicamente sobre a denúncia do Ministério Público Eleitoral (MPE) de que ela teria utilizado a máquina pública para ajudar a sua candidata, Cláudia Regina (também do DEM), na disputa eleitoral em Mossoró. Contudo, sobre outro fato do pleito mossoroense, a participação da gestora estadual foi ativa: ela está processando o chargista Túlio Ratto, justamente pelo fato dele ter utilizado sua “influência social” por meio do Twitter para prejudicar a candidatura democrata na cidade.

A preocupação política de Rosalba Ciarlini é tamanha que ela é a autora do processo contra Tulio Ratto junto a Coligação Força do Povo, de Cláudia Regina. Na “queixa-crime”, é possível destacar algumas declarações colocadas pelos advogados do DEM (Olavo Hamilton Ayres Freire de Andrade, Francisco Bartholomeo Tomás Lima de Freitas e Izabel Fernandes) que acusam Tulio Ratto de exercer sua influência de forma deliberada e prejudicial, mesmo que na rede social.

“O noticiado (Tulio Ratto) de forma deliberada atacou a moral da governadora deste Estado para também desestabilizar a candidatura dos integrantes da coligação, haja vista o fato daquela apoiar os candidatos da última”. Essa influência negativa sobre a campanha teria sido constituída em duas charges assinadas por Túlio Ratto. Uma com a frase “Esquecem o Caixa 2 do DEM pra eleger @RosalbaCiarlini senadora” e outra afirmando “Rosa no dos outros é refresco. Nem pensar”.

Para quem não lembra, o suposto “Caixa 2″ de Rosalba Ciarlini é decorrência de uma série de gravações telefônicas, feitas com autorização da Justiça, em que é levantada a possibilidade de desvio de recursos enviados pelo DEM para a campanha de 2006, que levou a atual governadora, na época, ao Senado Federal.


Na época, as gravações foram alvo de investigação por parte do Ministério Público, mas acabaram sendo arquivadas. Até porque as gravações tinham autorização da Justiça para ouvir Galbi Saldanha, que na época era contador da campanha do DEM, mas não tinham, especificamente, cunho eleitoral. Consequentemente, não poderiam ser usadas como denúncia na Justiça Eleitoral.

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