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quarta-feira, 31 de julho de 2013

VERGONHA: COM IDH 0,684, RIO GRANDE DO NORTE FICA ABAIXO DA MÉDIA NACIONAL

Deu no Defato.Com

O atual cenário brasileiro relacionado ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) melhorou bastante. É o que aponta a recente pesquisa do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a qual registra que nos últimos 20 anos o Índice subiu quase 50%, considerando indicadores de expectativa de vida da população, saúde, renda e educação. Com base nos últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o órgão da ONU concluiu que o IDH passou de muito baixo para alto. Isso significa que caiu a mortalidade infantil, as mães estão tendo menos filhos, o brasileiro está vivendo mais e tendo mais facilidade para acesso à educação.

O cálculo geral do Índice de Desenvolvimento Humano vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais perto de um, melhor. O IDH médio dos municípios brasileiros ficou em 0,727. O Rio Grande do Norte teve um resultado de 0,684, classificado como médio. Parnamirim, Natal, Mossoró e Caicó foram as cidades com melhor destaque, passando de médio para alto desenvolvimento humano em dez anos. Parnamirim ficou com IDH de 0,766; Natal com 0,763; Mossoró com 0,720 e Caicó com IDH de 0,710. O pior registro do RN foi do município João Dias, com índice de 0,530.

Ainda segundo os dados apresentados, a renda das famílias brasileiras, um indicador importante, avançou consideralvemente. Outro indicador de destaque, a educação, também aumentou, mas ainda precisa melhorar muito, segundo a psicanalista e especialista em Implantação de Políticas Públicas, Viviane Mosé.


“Eles dizem que é muito grande a desigualdade de renda e de acesso aos serviços básicos entre os municípios, entre as regiões e entre as pessoas. O IDH-M (Índice dos Municípios) melhorou por causa do crescimento da economia, que aumentou o nível de emprego e os salários. E que, para corrigir as desigualdades, é preciso investir em mais políticas públicas, principalmente em educação”, disse a psicanalista durante entrevista à rádio CBN na manhã desta terça-feira.


“Se as pessoas começam a vida na escola, significa que elas vão ter uma vida no mercado de trabalho melhor e depois vão viver mais”, declara Mosé. Para a especialista em políticas públicas, apesar dos dados indicarem que houve uma melhora na educação brasileira, ainda há que se investir na qualidade do ensino.

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