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terça-feira, 25 de março de 2014

COMPANHIA ENVIA SMS PARA CONFIRMAR ÀS FAMÍLIAS DOS PASSAGEIROS QUE NÃO HÁ SOBREVIVENTES DO VOO MH-370

A Malaysian Airlines informou aos familiares dos passageiros, por meio de mensagem de texto via celular (SMS), que não há sobreviventes do voo MH-370.

Nesta segunda-feira (24), as famílias das 239 pessoas a bordo do avião desaparecido receberam pelo celular a triste notícia de que seus parentes não sobreviveram à queda do avião.

Familiares dos passageiros receberam aviso de que não há 
sobreviventes do voo MH-370 por mensagem de texto
Twitter
"A Malaysia Airlines lamenta com pesar que temos de presumir, além de qualquer dúvida razoável, que o voo MH-370 se perdeu e que não há sobreviventes entre os que estavam a bordo", afirma a mensagem de texto enviada aos familiares.

Antes da coletiva que confirmou a queda do avião,  Malaysia Airlines enviou aos familiares das pessoas que viajavam a bordo do Boeing 777-200 a mensagem no qual lamentava comunicar que "ninguém sobreviveu".

O voo levava 153 chineses, 50 malaios (12 formavam a tripulação), sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que embarcaram com passaportes roubados de um italiano e de um austríaco.

Novas pistas na busca do voo MH-370

Um avião australiano que participa na busca do voo MH-370 da Malaysia Airlines, desaparecido há 15 dias, observou nesta segunda-feira dois objetos flutuando no sul do oceano Índico, e um navio já seguiu na direção apontada.


"A equipe a bordo de um Orion afirmou ter observado dois objetos, o primeiro redondo, cinza ou verde, e o segundo retangular e laranja", afirmou o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, no Parlamento.

Os objetos foram avistados 2.500 km ao sudoeste de Perth, a grande cidade da costa oeste australiana.

"O navio 'HMAS Success' está perto e é possível que recolha os objetos dentro de algumas horas, ou amanhã pela manhã no mais tardar", afirmou o ministro malaio dos Transportes, Hishamuddin Hussein, em uma entrevista coletiva em Kuala Lumpur.

O "HMAS Success" está equipado com um guindaste, o que permite enganchar e rebocar destroços de grande envergadura.

Um avião americano, outro Orion australiano e um Orion japonês seguem para a região na qual foram localizados os dois objetos suspeitos, disse Abbott.

"Eu alerto mais uma vez que não sabemos se os destroços pertencem ao MH-370. Poderiam ser outros destroços", destacou o premier australiano.

"Mas achamos que é possível recolher os objetos muito em breve e avançar no esclarecimento deste trágico mistério", disse.

Durante a manhã, a agência oficial chinesa Xinhua indicou que um avião do país observou objetos "intrigantes" de formato quadrado e cor branca que poderiam pertencer ao Boeing 777 desaparecido.

O voo MH-370, que viajava entre Kuala Lumpur e Pequim, desapareceu pouco depois da decolagem no sábado 8 de março com 239 pessoas a bordo. Mais de 150 passageiros eram chineses.

No meio do caminho entre a Malásia e o Vietnã, o avião mudou de rumo, para o oeste, em direção contrária a sua rota, e os sistemas de comunicação foram desativados "deliberadamente", segundo as autoridades malaias. A aeronave voou durante várias horas até esgotar o combustível.

Depois de analisar todos os elementos, as autoridades estabeleceram dois corredores de busca: o primeiro ao norte e até a Ásia Central e o segundo da Indonésia ao sul do Índico.

Especialistas acreditam neste último corredor, pois consideram que o avião não poderia ter sobrevoado a China ou ex-repúblicas soviéticas sem ter sido detectado.

Aviões australianos, americanos e neozelandeses sobrevoam a região desde quinta-feira. Navios mercantes e militares também participam nas operações com a esperança de recuperar os objetos detectados do espaço.

Nesta segunda-feira, dez aviões participavam nas operações de busca após a chegada de dois P3 Orion japoneses e dois Ilyushin-76 enviados pela China.
"A busca foi dividida hoje em duas zonas próximas de uns 68.500 km2", informou a Amsa (Autoridade Australiana de Segurança Marítima).
R7

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