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ICQ ressurge para competir com WhatsApp http://t.co/mR5R2AueaZ
— ICQ.com (@ICQ) 7 julho 2014
O ICQ é bom. No smartphone,
funciona de forma rápida e sem engasgar. Tem um visual limpo e funcionalidades
que atualmente precisam estar num comunicador: chat individual, em grupo, em
vídeo, troca de imagens e vídeos, uma boa variedade de pacotes de stickers
(inclusive um só de memes que deixa a conversa mais interessante).
Dá para conversar até com quem
não usa o aplicativo, de forma gratuita, porque o contato recebe um sms com o
conteúdo. E a resposta vem no ICQ, e não no app padrão do aparelho. Há também a
possibilidade de enviar qualquer tipo de arquivo, seja PDF, DOC, JPG etc.
É possível baixar o ICQ no
computador ou usar o serviço pelo navegador e falar também com os contatos do
Facebook por ele. Quem tem site pode disponibilizar o ICQ por meio de um
plug-in e usá-lo para aumentar o tráfego e a permanência dos visitantes.
Tudo isso e, se você está na
faixa dos 25 anos, ainda vai gostar de ouvir o nostálgico "oh-ow"
sempre que receber uma mensagem. O ICQ só tem um problema sério: a base de
usuários. O serviço pode ser muito útil no desktop, mas no celular a
concorrência é muito acirrada, principalmente porque o mercado tem um serviço
dominante que é o WhatsApp.
Quando baixei o ICQ, tive de
pedir a amigos que o baixassem também para que eu conseguisse testá-lo. A
reação geral foi positiva, mas a maioria das pessoas depende de outro
aplicativo para chegar aos contatos.
Dá pra arriscar que ele
representa um perigo para o WhatsApp, mas é difícil imaginar que um dia haverá
tanta força para destroná-lo. Se bem que, com o lançamento da versão atual, o
ICQ chagou ao topo nas lojas de aplicativos, com 100 registros por minuto só no
Brasil... será que é um começo?
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