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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Hands-on: Novo Moto X é mais potente e "humano" que o antecessor

Quando testamos o primeiro Moto X, nossa reação foi considerá-lo o “smartphone realmente smart da Motorola”, por todos os recursos de reconhecimento de voz e sensores apurados de movimento. Hoje, porém, praticamente todos os celulares podem fazer algo parecido com o “Ok, Google Now”, bastando instalar o Google Now Launcher, oficial do Google.

No entanto, a Motorola conseguiu novamente se lançar à frente para tornar o ato de “conversar” com seu smartphone ainda mais natural e pessoal. Isso porque agora você configurar uma frase própria para acordar o aparelho, permitindo que, efetivamente você dê um nome para o seu celular. Se você quiser falar “Ei, José”, ou “Fala, peste!”, ou basicamente qualquer outra chamada que você achar interessante ou divertida, você pode.


Ao falar isso você ativa o Moto Voice, serviço que mistura as ferramentas do Google Now com alguns toques próprios da Motorola, como a possibilidade de enviar mensagens do WhatsApp, procurar vídeos do YouTube e publicar algo no Facebook só com a voz. A expectativa é que mais aplicativos de terceiros sejam suportados com o passar do tempo. Dá até mesmo para ativar a câmera frontal ao usar o comando “fazer uma selfie”.

Falando em câmera, este foi um dos fatores revistos com o salto de geração, com um novo flash em forma de anel em volta da lente, formando um resultado visualmente curioso, mas eficiente na tarefa. Ela também é capaz de fazer vídeos em 4K e imagens em até 13 megapixels. O aparelho ainda é inteligente o bastante para captar várias imagens quando a câmera está ativada, mesmo que o usuário ainda não tenha dado o clique. Quando ele tentar capturar a foto, o sistema faz o comparativo entre todas as imagens captadas do objeto para evitar fotos borradas, fora de foco ou problemas como uma pessoa que não estava olhando para a câmera na hora certa.

Sobre desempenho, não era possível reclamar do primeiro Moto X, mesmo sendo mais limitado em especificações do que seus concorrentes da época. Agora a Motorola decidiu focar um pouco mais nessa área, com um processador Snapdragon 801 quad-core com clock de 2,5 GHz de última geração e 2 GB de memória RAM. O resultado disso é uma experiência de uso fluida e sem engasgos, ajudada também pelo Android puro.

A tela aumentou, passando de 4,7 polegadas para 5,2; o mesmo vale para a resolução que saltou de HD para Full HD, com um brilho de encher os olhos. No entanto, com o aumento, também cresce a dificuldade de criar uma experiência satisfatória de uso com uma mão. Por isso, a empresa tentou mantê-lo mais fino e confortável. Enquanto o primeiro Moto X tinha espessura nas bordas de 5,7 milímetros, o novo modelo tem apenas 3,8 mm. Como o aparelho tem uma curvatura traseira, na parte mais saliente ele chega a ter 9,9 milímetros.

O aparelho chegará ao Brasil nas cores tradicionais e nas versões com traseira de madeira, que já estava presente no primeiro Moto X, e couro, que é uma novidade. Todas elas são bastante agradáveis ao toque. Ele também tem uma armação de metal bastante elegante que envolve o produto.

No fim das contas, o Moto X pareceu ser um dos melhores Androids no mercado, se não for o melhor. O que dissemos do primeiro pode ser dito do novo: o aparelho segue sendo o smartphone realmente smart da Motorola, que tenta humanizar a relação com o celular. Desta vez, porém, ele está mais potente, com tela e câmeras melhoradas, capaz de competir em especificações com outros tops de linha, mas com uma vantagem grande: o preço de R$ 1,5 mil é uma piada comparado ao praticado nos aparelhos de alto desempenho das concorrentes.
Olhar Digital

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