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domingo, 26 de outubro de 2014

Governador eleito não terá tempo para comemorar; os desafios são imensos

Uma verdade que não vai calar de forma alguma a partir de amanhã, segunda feira, 27, é a de que o estado tem muito a enfrentar, que encara grande dificuldade, e que o futuro governador do RN terá uma tarefa hercúlea pela frente.
Muitas são as dificuldades, seja na área de saúde, de educação, de segurança... o estado vive uma crise nesses setores e ainda passa por sérios problemas financeiros.

A reportagem do Nominuto.com fala algo semelhante a isso, leia abaixo.

Seja qual for o eleito neste domingo (26), o futuro governador do Rio Grande do Norte não terá muito tempo para comemorar. O Estado vive uma de suas maiores crises financeira e institucional.

O eleito terá de realizar a "multiplicação dos pães" com um orçamento anual que não chega a R$ 13 bilhões. O deste ano sequer foi cumprido pelo atual governo.

O eleito vai ter de lidar com gastos de pessoal e obrigações sociais que consomem a meta do orçamento previsto para 2015. A execução de planos de carreiras ainda pressiona a folha de pagamento. Parte da folha dos servidores está em atraso todos os meses.

O eleito terá de aumentar a capacidade de investimento do Estado que beira ridículos 4%, segundo estimativas dos principais candidatos.

O eleito precisa dar um basta na insegurança pública. O norte-rio-grandense vive à mercê da bandidagem. Sai de casa, mas não sabe se volta. A violência está nas ruas, nas lojas, nos bares e restaurantes, nas igrejas, em casa e até nas unidades de saúde. Faltam policiais nas ruas e nas delegacias. Falta estrutura no Instituto Técnico-Científico de Polícia. O desrespeito é grande até em relação aos mortos.

O eleito terá de melhorar os níveis de ensino na rede pública, que sofre pela falta de estrutura adequada e pelos sucessivos embates entre o governo e as entidades sindicais. Falta professor na sala de aula.

O eleito terá de reestruturar a rede estadual de saúde. Desde o início da atual gestão, o morador da capital aguarda um hospital de trauma, que não saiu do papel. Os hospitais regionais carecem de profissionais e de insumos. Os corredores dos hospitais Walfredo Gurgel, Santa Catarina, Tarcísio Maia e Deoclécio Marques continuam abarrotados de pacientes à procura de atendimento médico.

O eleito precisa abrir as portas dos gabinetes em Brasília em busca de convênios com o governo federal, independentemente do partido que ocupar o Palácio do Planalto. O pequeno Rio Grande do Norte ainda depende da ajuda federal para se desenvolver.

O eleito deve buscar um pacto político para resgatar o equilíbrio financeiro que tanto afeta a relação entre os Poderes. E para isso, é fundamental haver transparência.

O eleito deve oferecer a segurança jurídica e administrativa para os empreendedores em geral, sejam micro e pequenos, médios e grandes.

O eleito deve melhorar a auto-estima do povo, promovendo a melhoria de serviços públicos em todas as áreas, afinal, boa parte da população já demonstrou sua insatisfação nas ruas.

O eleito deve ter o apoio para governar em paz. Para isso, ele deve ser honrado. A corrupção é o pior dos males na vida de qualquer homem público. Quando ela toma conta de um governo, o insucesso é garantido. E quem mais perde é a sociedade.

Robinson Faria (PSD) chega ao final desta eleição como favorito para vencer neste domingo. Dados da pesquisa Ibope, divulgada neste sábado (25) aponta Robinson com 54% dos votos válidos e Henrique Alves (PMDB) aparece com 46%.

Agora, pesquisa é pesquisa. Foto do momento. Selfie. O que importa é voto na urna. Sem voto na urna, "nádegas".

Bom voto!

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