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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Mais de 3.600 celulares, chips e facas foram apreendidos em cadeias do RN

Objetos proibidos são apreendidos com frequência durante revistas feitas por agentes penitenciários nas unidades prisionais do estado
Foto: Mailsa Alcântara/G1
Levantamento repassado ao G1 nesta sexta-feira (17) pela Coordenadoria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Coape) revela que, do início do ano até o dia 15 deste mês, mais de 3.620 objetos proibidos foram apreendidos dentro das unidades prisionais do estado. Segundo Dinorá Simas, diretora da Coape, a estatística soma todo o material encontrado em 33 unidades. São 1.240 aparelhos celulares, 1.678 chips e/ou acessórios para telefones móveis (como baterias, carregadores e fones de ouvido) e 708 armas brancas (facas, estiletes, serras, dentre outros objetos cortantes de fabricação artesanal).

Além disso, ainda de acordo com a diretora, também foram encontrados dentro das unidades 39 litros de bebidas alcoólicas, sendo a maior parte cachaça, e pouco mais de 15 quilos de drogas, sendo a maior parte maconha e pedras de crack. 

Ainda segundo a Coape, a Penitenciária Estadual de Parnamirim, na região Metropolitana da capital, é onde houve o maior número de apreensões este ano. Até o momento, foram encontrados dentro da unidade 186 aparelhos celulares, 375 chips e/ou acessórios e mais 132 armas brancas. No total, são 693 objetos não permitidos retirados de dentro das celas da unidade até agora.

Em seguida, vem a Cadeia Pública de Natal, também conhecida como Presídio Raimundo Nonato Fernandes, que fica na Zona Norte da cidade. Na unidade não foram encontradas armas, mas foram achados 193 aparelhos celulares e mais 442 chips e/ou acessórios, totalizando 635 objetos proibidos.

Com 406 objetos apreendidos, a terceira em número de apreensões é a Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, a maior unidade prisional do estado. Lá, foram encontrados pelos em revistas 107 aparelhos celulares, 150 chips e/ou acessórios para telefones e mais 149 armas brancas.

Na sequencia estão:
Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó (com 246 objetos encontrados);
Cadeia Pública de Caraúbas (237);
Complexo Penal Dr. Mário Negócio, em Mossoró, (214);
Cadeia Pública de Mossoró (195);
Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta (160);
CDP de Macau (129);
Complexo Penal de Pau dos Ferros (127);
CDP de Assu (84);
CDP do Potengi, na Zona Norte de Natal (73);
CDP da Zona Sul de Natal (56);
CDP de São Paulo do Potengi (50);
CDP da Zona Norte de Natal (50);
Complexo Penal João Chaves (masculino), em Natal (47);
CDP de Ceará-Mirim (43);
CDP da Ribeira, na Zona Leste de Natal (43);
CDP de Santa Cruz (23);
CDP de Apodi (22);
CDP Feminino de Parnamirim (22);
Complexo Penal João Chaves (feminino), em Natal (18);
CDP de Patu (14);
CDP de Parnamirim (12);
Unidade Psiquiátrica de Custódia, na Zona Norte de Natal (10);
CDP de Pau dos Ferros (6);
CDP de Jucurutu (4);
CDP de Parelhas (4);
CDP de Currais Novos (3);


No CDP de Pirangi, na Zona Sul da capital, CDP de Nova Parnamirim, CDP de Macaíba e Cadeia Pública de Nova Cruz, nenhum objeto proibido foi encontrado este ano.

G1 RN

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