Do Nominuto.com
Está nas mãos do eleitor potiguar o futuro do Rio Grande do Norte. É uma hora decisiva em que há somente dois caminhos: mudar ou continuar. O Estado passa por um momento difícil – qualquer pessoa vê isso com clareza – e cujo destino será traçado de acordo com o resultado das urnas no próximo domingo.
Está nas mãos do eleitor potiguar o futuro do Rio Grande do Norte. É uma hora decisiva em que há somente dois caminhos: mudar ou continuar. O Estado passa por um momento difícil – qualquer pessoa vê isso com clareza – e cujo destino será traçado de acordo com o resultado das urnas no próximo domingo.
O momento exige união,
trabalho e capacidade de articulação para combater e vencer uma crise sem
precedentes em nossa história. Com planejamento, equilíbrio e diálogo,
poderemos reconstruir um cenário de confiança e devolver ao Estado a capacidade
não apenas de pagar suas despesas, mas de investir e de estar outra vez com
indicadores sociais e econômicos de referência.
O modelo do atual governo
fracassou. Sucumbiu à falta de força política e à incapacidade de diálogo que
culminaram no que todos já sabem: salários atrasados, ínfima capacidade de
investimento, crise na segurança pública, saúde e educação, traduzida em
números pífios nos indicadores sociais e econômicos. E a alternativa que se
contrapõe à nossa é, na hipótese menos desagradável, o salto no escuro e, em
análise franca, a continuidade para pior.
O eleitor não pode se deixar
levar por propostas lançadas ao vento. É preciso, antes de tudo, que o próximo
governador tenha força política e bom trânsito em Brasília, qualidades
necessárias para a viabilização de parcerias que redundem em recursos para o
Estado.
É com intenção de mudar esse
quadro que aceitei a convocação do meu partido e o chamado das ruas para o
desafio de ser governador do Rio Grande do Norte. Para isso, me preocupei em
somar esforços, unir experiências e inteligências na formação de uma aliança
com as maiores forças políticas do Estado.
Hoje em dia – a minha atuação
como deputado federal e presidente da Câmara mostra isso – sei exatamente quem
procurar quando precisar de ajuda para viabilizar projetos para o Estado.
Unindo essa capacidade de
abrir portas às diretrizes do meu plano de governo, tenho convicção de que já
nos primeiros meses governo terei condições de apresentar resultados de um
trabalho que, espero, venha a devolver ao Estado seu devido valor.
Não temos mais tempo para
errar. O Rio Grande do Norte não pode se aventurar e nem perder a oportunidade
ímpar que a união de forças política pode nos proporcionar. Não podemos deixar
que os problemas que tanto nos afligem perdurem pelos próximos quatro anos. É
hora de evitar a incalculável sequência do fracasso. É hora de reconstruir o
Rio Grande do Norte pela força do trabalho, da força para as grandes parcerias
que irão gerar desenvolvimento e justiça social.
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