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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Policiais denunciam que delegado contratou pistoleiros no Ceará para mata-los

Áudios atribuídos aos policiais Denis (PM) e Gustavo (Policial Civil) do Rio Grande do Norte divulgados na noite desta terça-feira, 28, nos grupos de WahtsApp, trazem graves acusações de extorsão o delegado Jordão e os agentes Juarez e Edson, da Polícia Civil, contra um traficante de drogas. A Secretaria Estadual de Defesa Social e Segurança Pública e o Ministério Público Estadual confirmam que estão investigando o caso.

Em áudios compartilhado em grupos de WhatsApp, os dois policiais afirmam que foram testemunhas em um processo contra uma equipe da Polícia Civil, em possível caso de suborno, e agora estariam na mira de duas equipes de pistoleiros que teriam sido contratados perto de Fortaleza.


O suposto caso de suborno teria acontecido ainda no ano passado, após um suspeito de tráfico ser preso. Após denúncias de que o criminoso teria dado alguma vantagem pra ser liberado pela equipe da Polícia Civil.

O caso foi investigado e teria acontecido apreensões de provas no gabinete do delegado. Este material apreendido já teria sido periciado pelo Instituto Técnico-científico de Policia (ITEP) e os dois policiais foram chamados como testemunha.

A partir daí, os policiais relatam que passaram a se sentir ameaçados e, inclusive, teriam recebido informações de que pistoleiros estariam contratados perto de Fortaleza para matá-los. Diante da divulgação dessas informações na rede WhatsApp, a Sesed e a Degepol decidiram tomar providências para apurar devidamente os fatos.


A Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado informou que na manhã desta quarta-feira (29), um dos policiais citados nos áudios teria ido até à sede do MPRN, em Natal, e mantido um contato preliminar com o promotor do Patrimônio Público.

De Fato

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