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domingo, 16 de novembro de 2014

JOSÉ ADÉCIO: DIREITOS POLÍTICOS CASSADOS PODEM COMPLICAR DIPLOMAÇÃO

O Portal no Ar, repercutiu no fim de semana notícia da sexta, que trouxe a cassação do deputado eleito José Adécio, em processo que envolveu restrição dos direitos políticos dele, da sua esposa Neide Suely e do vice dela nas eleições de 2012.
Isso vai dar muito o que falar.
A vitória na justiça da coligação do prefeito Sérgio Cadó, repercutiu em todo o estado.
No processo, a coligação oposicionista mostrou que José Adécio contratou emergencialmente (sem licitação) a empresa Staff (Assessoria Empresarial, Empreendimento e Serviços Ltda) por R$ 690.014.70 no mês de março de 2012, para fazer serviços de limpeza e conservação.

Outra empresa contratada foi a Proteg Segurança Patrimonial. Neste caso, a peça de acusação não revela o valor. O juiz Otto Bismark reconheceu que o abuso de poder econômico se deu quando estas empresas contrataram pessoas com domicílio eleitoral em Pedro Avelino.

A Proteg contratou 14 pessoas com domicílio eleitoral em Pedro Avelino. Haviam duas que não eram, porém transferiram o título. Já a empresa Staff contratou 32 servidores e incrivelmente 29 eram pessoas com domicílio eleitoral no município de Pedro Avelino.

Lembrando que a Proteg e a Staff foram contratadas para prestar serviços na Ceasa, em Natal. Como se não bastasse, além destes dois casos, José Adécio Costa nomeou 10 cargos comissionados na Ceasa, sendo que 7 deles com domicílio eleitoral em Pedro Avelino.

Diante dos fatos, o juiz Otto Bismarck escreveu: “Não resta dúvida que a farta prova documental colacionada nos presentes autos evidencia a prática de abuso de poder político por parte do investigado José Adécio Costa, no intuito de favorecer as candidaturas de sua esposa, Neide Suely Muniz Costa, e do candidato a vice-prefeito, Joaldo Bezerra da Costa, com o conhecimento e anuência dos mesmos”, registrou o magistrado.


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