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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Kelps calcula que rombo deixado pelo governo Rosalba será de R$ 2 bilhões

Deu no Jornal de Hoje
A equipe de transição do Governo Robinson Faria (PSD) divulgou na semana passada que o Estado precisará de mais de R$ 1 bilhão para conseguir honrar o salário dos servidores no próximo ano. Contudo, isso ainda não pode ser tudo. 
Pelo menos, não segundo o deputado estadual Kelps Lima (SDD). Em pronunciamento feito nesta quinta-feira, o parlamentar informou que o Estado poderá precisar de R$ 2 bilhões a mais no orçamento de 2015 para honrar seus compromissos.

Isso porque, segundo o parlamentar, na peça orçamentária não estão inclusos gastos com restos a pagar, as decisões judiciais para contratação de novos servidores e com os planos de cargos aprovados na Assembleia Legislativa. “O rombo é bem maior do que se pensa, deve chegar a R$ 2 bilhões”, disse o deputado.


De acordo com Kelps Lima, o orçamento é feito a partir de informações técnicas fornecidas pelo Tesouro Nacional, Banco Mundial, FMI, entre outras instituições financeiras. “Eles indicam a previsão de crescimento econômico para o ano seguinte. Foi enviada uma peça orçamentária para esta Casa na ordem de R$ 12 bilhões, para serem usados no exercício administrativo de 2015. O secretário de Planejamento do Estado, Obery Rodrigues disse que, tecnicamente, o orçamento está correto. Por esta razão, reforçamos o convite para que ele esclareça essas questões”, afirmou.


O deputado disse que a conta prevista pelo Governo do Estado não bate com as despesas que o Executivo terá em 2015. “A brincadeira de gerir, de forma politiqueira, a máquina pública faliu o RN. O déficit corrente é de quase R$ 3 bilhões. Quais serão as medias modernas de gestão a ser implementadas no início de governo? Acredito nas boas intenções do governador e de sua equipe. Mas isso precisa ser dito. Se o Estado não tem condições de pagar o salário em dia, se o orçamento previsto não dá para pagar a folha, como vai dar aumento a servidores? Como isso será feito?”, questionou.

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