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segunda-feira, 2 de março de 2015

MWC: Galaxy S6 e S6 Edge previstos para chegar ao Brasil em abril, preços não foram revelados

Grandes lançamentos desta edição do Mobile World Congress, maior feira do segmento de tecnologia móvel do mundo, os smartphones Galaxy S6 e S6 Edge da Samsung chegarão às lojas do Brasil em abril. A informação foi revelada por Roberto Soboll, diretor de produtos mobile da Samsung Brasil, nesta segunda-feira, em um café da manhã com a imprensa brasileira.

Reunindo o que há de mais potente em termos de hardware, e focando em um design refinado com acabamento em metal e vidro, os dois dispositivos marcam um momento de virada da Samsung para a sua linha principal de aparelhos. O S6 Edge, em específico, traz ainda uma tela curva em duas de suas laterais, fazendo dele o primeiro do mundo com este design — o que oferece não só uma melhor ergonomia, mas também recursos específicos. 

— O S6 e o S6 Edge vêm em um momento de ruptura, em que você precisa avançar e evoluir os aparelhos, e isso tem que estar acompanhado da tecnologia. Então quando você olha o aparelho, você vê o display curvo, que é algo difícil de produzir e colocar em escala, você precisa ter uma tecnologia hábil para isso e é o que alcançamos agora — afirma Soboll.

Apesar do Brasil não estar na primeira lista dos países que receberão os produtos em abril, o executivo garantiu que os brasileiros poderão encontrá-los no mercado nacional no mesmo mês, ainda que uma data exata não tenha sido definida. Ambos os dispositivos serão fabricados no país:

— Toda a nossa produção brasileira é local. É um produto que será fabricado localmente e vai trazer benefícios para o consumidor brasileiro. Em abril, já estaremos com ambos os aparelhos nas lojas. Estamos fechando com as quatro grandes operadoras de telefonia para viabilizar isso. Estamos muito bem alinhados com o restante do mundo nesse sentido.

O executivo também falou da estratégia da companhia em lançar dois dispositivos top de linha ao mesmo tempo, um no formato mais tradicional, e o Edge. De acordo com Soboll, trata-se da filosofia da companhia de proporcionar “ofertas para todos os gostos e todos os bolsos”, o que indica que os aparelhos terão preços diferentes.

— O mercado está cada dia mais maduro. Muitas pessoas já estão no seu terceiro smartphone, por exemplo, e isso nos possibilita fazer celulares específicos para segmentos específicos. Hoje podemos fazer um trabalho melhor em focar em consumidores diferentes, e alcançar tanto alguém que possa preferir a forma mais clássica de design, como alguém que queira experimentar o novo — afirmou Soboll. — E isso é algo que vai se refletir em posicionamento de preço do produto também, já que eles têm targets específicos.

Apesar de estarem ausentes na apresentação deste domingo, os vestíveis tiveram a sua importância no atual mercado de dispositivos móveis reiterada pelo executivo:

— Tivemos um boom de relógios na IFA e na CES (as feiras de tecnologia de Berlim e Las Vegas, respectivamente). É uma tendência forte. Lançamos vários produtos nessa linha nos últimos 18 meses, inclusive um que traz um smartphone no pulso e com tela curva, o Galaxy Gear S. Acreditamos nessa tendência e vamos investir nela no decorrer do ano, não tenha dúvida.

Sobre o Samsung Pay, a plataforma de pagamento móvel da sul-coreana, anunciada junto com o S6 e o S6 Edge, Soboll falou das suas vantagens em relação ao concorrente Apple Pay, anunciado no ano passado.

— Temos bastante interesse na área de pagamento eletrônico, tanto que adquirimos essa tecnologia nova cuja principal vantagem é oferecer autenticação via tecnologia NFC e tarja magnética, o que alcança 90% dos pontos de vendas globais, mais do que qualquer concorrente.

No entanto, apesar de afirmar que o Brasil está mais adiantado que os próprios EUA na adoção de tecnologias de pagamento móvel em pontos de venda, a solução da Samsung ainda não tem previsão para chegar ao país.

— Estamos em conversas no Brasil para trazermos essa experiência ao país. O que é bom do mercado brasileiro é que ele já vem se antecipando a isso há algum tempo, até à frente do mercado americano. A grande maioria dos pontos de venda já possui máquinas compatíveis com NFC, por exemplo.

O Globo

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