O Governador Robinson se
pronunciou nesta sexta sobre seus primeiros 100 dias de governo.
A reportagem abaixo é do Jornal
de Hoje.
Acompanhe.
Redução da violência e maior
respeito ao salário do trabalhador do Estado são duas marcas conquistadas a
duras penas pelo governador Robinson Faria (PSD), num estado quebrado e sem
perspectiva de melhoria financeira no horizonte, nesses 100 primeiros dias de
governo. Ampliação da malha área, em evidente benefício ao principal segmento
econômico do Estado, o Turismo, e medidas de austeridade e reequilíbrio das
finanças estão entre as conquistas árduas da gestão no período.
Uma verdadeira reconstrução,
acima de pau e pedra, como frisou o governador, que não está encontrando
facilidades, mas vem superando-as arduamente, à custa de trabalho e muito e o
sonho de evoluir o Rio Grande do Norte. “Chegamos aos 100 dias do governo com a
sensação de que faremos das pedras do caminho o alicerce para a construção de
um governo sério e comprometido com o trabalho e com os anseios do povo”,
afirmou.
Antes de falar sobre as
conquistas setoriais, Robinson deu um tom político a sua fala, ao afirmar que a
liberdade das amarras políticas permitiu que ele constituísse uma equipe
eminentemente técnica para o seu governo. “Isso é bom para o Rio Grande do
Norte porque estamos cercados de profissionais competentes e dispostos a gerir
a coisa pública com zelo e responsabilidade”, disse o governador, recordando
que a marca da sua gestão é a busca pelo diálogo com os outros Poderes
constituídos, estreitando os interesses em prol da sociedade, seja no âmbito do
Judiciário, Legislativo, Ministério público, sindicatos, entidades e toda a
sociedade potiguar.
Além disso, Robinson frisou o
cumprimento do compromisso de não atrasar o pagamento dos salários do servidor
público estadual, ativos e inativos. “No âmbito da Segurança Pública, houve
diminuição dos índices de violência, principalmente em grandes datas festivas
como o Carnaval, devido ao fato de o Estado ter pago adiantado as diárias
operacionais para ter mais policiais nas ruas”, frisou o governador.
essa é uma das postagens mais sem nexo. O que seria não atrasar e ao mesmo tempo destruir o fundo previdenciario dos servidores publicos?
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