No terreno da política
municipal, já existe muita articulação de bastidores para 2016.
Em todas as cidades do RN.
Prova disso são as
movimentações para cooptar adesivistas, para manter aliados ou para solidificar
coligações e alianças.
O próximo ano é ano de
eleição, e de uma eleição que pode ser atípica.
Primeiro porque pode marcar o
fim da reeleição, ou seja, depois desta, pode vir a acabar o recurso da
reeleição de prefeitos.
Segundo porque alguns dos
processos com chances de passarem no congresso visão o fim da reeleição e a
preparação para o pareamento partidário.
Isso pode fazer com que nós
venhamos a ter um “Supermandato” ou seja, um mandato “big” de seis anos. O que
levaria a eleições gerais em 2022.
É o que quer por exemplo, o
PMDB, e é seguido por outros partidos que querem coisa semelhante.
O fato é que com tal realidade
rondando o imaginário popular, a classe política se organiza e se prepara, nos
municípios grandes e nos pequenos, para não perder essa oportunidade.
Apesar de ser um ano neutro,
2015 ainda vai ter muita movimentação nos bastidores e muitas surpresas para
acontecer.
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