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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Envolvido no caso Máximo Augusto não era lutador de jiu-jitsu nem MMA; confira nota da Femma/RN

As artes marciais estão novamente em evidência no Rio Grande do Norte, mas dessa vez saiu do caderno de esportes para a editoria de polícia. Nesta quarta-feira (6), Jean de Aráujo Rocha confessou à Polícia Civil que matou o estudante Máximo Augusto Medeiros de Araújo. E qual o problema até aqui? O problema é que circulou pela imprensa potiguar que Jean, de 19 anos, é lutador de jiu-jitsu e MMA e teria cometido o homicídio aplicando um mata-leão (golpe típico do jiu-jitsu) fato que não procede.

Fontes próximas ao blog Gladius confirmaram que Jean chegou a praticar MMA e era faixa branca de jiu-jitsu, porém teria  se envolvido com “coisas e pessoas erradas” e largado os esportes há mais de um ano. 
Sobre o mal-entendido, a Federação de MMA do Rio Grande do Norte divulgou nota de esclarecimento, assinada pelo presidente Bruno Cortêz, na manhã desta quinta-feira (7).

"A Federação de MMA do Rio Grande do Norte (Femma/RN) esclarece que, ao contrário do que foi amplamente divulgado na última quarta-feira (6), Jean de Araújo Rocha, suspeito no caso de assassinato do estudante Máximo Augusto Medeiros de Araújo, não era atleta de mixed martial arts ou jiu-jitsu. Ele já havia treinado no passado mas abandonou a prática há mais de um ano, portanto não é correta a terminologia veiculada sobre a sua relação com as artes marciais. A Femma/RN reafirma a posição contrária à violência, sugere respeito à família e privacidade à memória do estudante nesse momento de dor".

Gladius-No Minuto

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