As artes marciais estão novamente em evidência
no Rio Grande do Norte, mas dessa vez saiu do caderno de esportes para a
editoria de polícia. Nesta quarta-feira (6), Jean de Aráujo Rocha confessou à
Polícia Civil que matou o estudante Máximo Augusto Medeiros de Araújo. E qual o
problema até aqui? O problema é que circulou pela imprensa potiguar que Jean,
de 19 anos, é lutador de jiu-jitsu e MMA e teria cometido o homicídio aplicando
um mata-leão (golpe típico do jiu-jitsu) fato que não procede.
Fontes próximas ao blog Gladius confirmaram que
Jean chegou a praticar MMA e era faixa branca de jiu-jitsu, porém teria se envolvido com “coisas e pessoas erradas” e
largado os esportes há mais de um ano.
"A Federação de MMA do Rio Grande do Norte
(Femma/RN) esclarece que, ao contrário do que foi amplamente divulgado na
última quarta-feira (6), Jean de Araújo Rocha, suspeito no caso de assassinato
do estudante Máximo Augusto Medeiros de Araújo, não era atleta de mixed martial
arts ou jiu-jitsu. Ele já havia treinado no passado mas abandonou a prática há
mais de um ano, portanto não é correta a terminologia veiculada sobre a sua
relação com as artes marciais. A Femma/RN reafirma a posição contrária à
violência, sugere respeito à família e privacidade à memória do estudante nesse
momento de dor".
Gladius-No Minuto
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