SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Grupo armado invade casa de PM, ameaça a família e faz arrastão

Foto: Sergio Costa/Portal BO
Criminosos armados invadiram a casa de um policial militar em Parnamirim, na Grande Natal, na noite desta quarta-feira (20). O policial foi agredido, teve arma e farda roubadas e foi ameaçado de ser morto na frente da esposa e do filho de três anos.

A vítima falou sobre o crime sem se identificar. "Antes que ela (esposa) conseguisse fechar o portão, o primeiro da moto encostou. Já desceu um da garupa da moto e nos rendeu. Com pouco tempo, encostou outro carro e desceu mais dois ou três: um com arma longa e pelo menos dois com revólver", explicou.

Ele revelou que o momento mais difícil foi quando os criminosos descobriram que estavam na casa de um policial militar. "Eu tentei negar, mas eles viram minha farda. Quando entreguei onde estava a arma, eles ficaram satisfeitos. Eu pedi que eles resguardassem meu filho porque eu esperava ser morto. Pelo menos que não fosse na frente do meu filho", disse.

A mulher dele também implorou para que o marido não fosse executado na frente do filho do casal. "Um deles dizia 'mata ele porque ele é polícia'. Eu disse 'na frente do meu filho não'. Como ele (policial) levou um chute, ele estava desorientado e não respondia. Eu olhei para o que estava com a arma comigo e falei 'não deixa meu filho assistir isso'".


Os cômodos da casa ficaram revirados. Os suspeitos ainda levaram uma televisão, notebooks, tablets e jóias. O militar ainda desabafou sobre a segurança pública no estado. "Por mais que você seja treinado ou orientado, nós vivemos na desvantagem em relação a eles. Eles não têm o que perder e eu tenho tudo a perder. Muito mais que uma pistola ou uma farda, eu tenho meu filho e minha esposa a perder. Os policiais fazem tudo possível para a segurança. A questão é o efetivo. Do jeito que o efetivo diminui, a bandidagem cresce", disse.

G1 RN

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente