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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Prefeito Carlos Eduardo anuncia nas redes sociais o primeiro Hospital Municipal de Natal

Natal é a única capital do país que não possui um hospital municipal próprio, apesar de sofrer uma demanda expressiva de pacientes oriundos de outros municípios, numa prática pejorativamente denominada de ambulancioterapia, situação que agrava sobremaneira a atenção à saúde que temos dedicado a nossos cidadãos. Mas vamos mudar esta realidade em favor de nossa gente. Até o final deste ano, além de 4 Unidades de Pronto Atendimento, 3 maternidades, toda uma rede de unidades básicas que enfrenta o maior programa de reestruturação e reforma da história da cidade com mais da metade das unidades em obras, teremos por fim um hospital geral municipal com o arrendamento do Hospital Médico Cirúrgico.

Esta nova unidade vai assegurar mais de 50 leitos de internação clínica, leitos de cirurgia, bloco cirúrgico com 3 salas, UTI com 10 leitos, pronto socorro infantil com leitos de internação pediátrica, pronto socorro adulto, leitos de retaguarda da linha de cuidados psicossocial e urgência ambulatorial para traumato-ortopedia. 
Por sinal, a prioridade que damos a esta área vem de longe. Na minha última gestão, deixei aprovada no Ministério da Saúde a construção de 4 UPAs. Hoje temos 2 em funcionamento, em Pajuçara e na Cidade da Esperança, que em 2013 teve as obras concluídas e colocamos para funcionar em janeiro de 2014. As duas UPAs funcionam 24 horas por dia e nos 5 primeiros meses do ano já registram 107 mil atendimentos. Agora no segundo semestre estaremos entregando as UPAs do Potengi e Cidade Satélite, com capacidade para atender 700 pacientes por dia cada uma. Tais unidades terão ainda leitos de observação para pacientes masculinos, femininos e infantis, o que se traduz em acolhimento total, em busca de um serviço de saúde cada vez mais digno.

Entretanto, as UPAS não são o fim da assistência às urgências. Após o acolhimento, tratamento e estabilização, alguns pacientes precisam ser encaminhados para internação. É nesse momento que o fato de Natal ser tão significativamente dependente de hospitais estaduais localizados dentro do seu território, associado à absoluta precariedade da assistência hospitalar no interior do estado, acarreta uma sobrecarga na rede de saúde que já faz um grande esforço para na tentativa de atender os natalenses.

Nessa ótica, como prefeito, estudamos alternativas para garantir a nossa população a melhor assistência em saúde possível. Mesmo já sendo a segunda capital nordestina que mais investe recursos públicos em saúde, totalizando cerca de 25% do orçamento da prefeitura, bem acima dos 15% definidos na Constituição, decidimos partir para a estruturação do primeiro hospital Municipal de Natal.

Estamos a um passo de concretizar um sonho e uma necessidade na Saúde pública de Natal, já que a dependência de serviços contratados majora os custos.

Os exemplos vitoriosos citados acima nas unidades de pronto atendimento comprovam que estamos no caminho certo ao assegurar à cidade seu primeiro hospital municipal, uma alternativa para garantir aos natalenses a melhor assistência em saúde possível. Além disso, o modelo de arrendamento que adotamos se prova a melhor solução, pois significa uma resposta imediata às necessidades da cidade.

Jornal de Hoje

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