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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Pedreiro que admitiu matar mulher a marretadas confessa novo homicídio

Assassino confesso da dona de casa Normalice de Freitas Lourenço, crime ocorrido no dia 30 de julho em Macaíba, na Grande Natal, o pedreiro Geraldo José Amaro do Nascimento, de 41 anos, admitiu nesta quarta-feira (5) ter matado uma outra pessoa. De acordo com o delegado Normando Feitosa, o pedreiro contou que matou com dois tiros um vizinho para ficar com a casa dele. “O corpo, segundo o pedreiro, foi colocado dentro de uma mala e enterrado”, afirmou o delegado.

Ainda segundo Normando, o pedreiro disse que o crime aconteceu no dia 29 de junho  no bairro Santo Antônio, que fica entre Macaíba e São Gonçalo do Amarante. "Ele afirmou que estava negociando a compra de uma casa com esse vizinho, que ele conhece apenas como Ricardo. No momento em que todos os documentos de venda estavam assinados, ele matou o homem para ficar com o dinheiro e o imóvel", explicou Normando. 

No início da tarde, o delegado levou o pedreiro ao local indicado e desenterrou o corpo. "A mala com o cadáver dentro foi enterrada em um capinzal, próximo à residência que o pedreiro confirmou ter tomado posse após a morte da vítima", acrescentou Normando.

O delegado ainda informou que vai ser instaurado um novo inquérito para apurar este novo homicídio. "Solicitaremos um novo pedido de prisão para que ele também responda por este assassinato", concluiu. 

A morte da dona de casa
Normalice de Freitas Lourenço, de 41 anos, foi assassinada a golpes de marreta na noite de 30 de julho dentro da casa da própria vítima, no centro de Macaíba, cidade da região Metropolitana de Natal. A casa passava por reformas e o pedreiro estava trabalhando no local. Os dois teriam discutido durante a manhã.

A polícia informou também que a mulher era separada e morava com a filha, o genro e um neto. Foi a filha quem encontrou o corpo da mãe e chamou a polícia. O corpo de Normalice estava dentro de um dos cômodos da casa, perto de uma janela, com as mãos e pés amarrados e enrolado em um lençol.

O delegado Normando Feitosa acredita que a filha da vítima, Taliany Lourenço, de 22 anos, foi a mandante do crime. Segundo ele, "a jovem ofereceu dinheiro e o carro da mãe para que o pedreiro cometesse o crime". O valor roubado pelo pedreiro após o crime foi de cerca de R$ 35 mil, segundo a polícia. O suspeito chegou a comprar um carro à vista com o dinheiro no dia seguinte. O carro da dona de casa, que foi levado, foi recuperado.


Nesta terça-feira (4), a Justiça mandou soltar Taliany, que havia sido presa no dia 1º deste mês. Apensar disso, Normando afirma que vai indiciá-la por homicídio qualificado por motivo fútil, à traição - quando a vítima não tem chance de defesa - e mediante promessa de recompensa.

G1 RN

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