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domingo, 4 de outubro de 2015

Com Maracanã cheio, Flamengo faz 2 a 0 no Joinville

Era um jogo em que a vitória era obrigação, por vários motivos: o Flamengo vinha de três derrotas seguidas, não podia deixar a zona de classificação para a Libertadores se afastar na tabela na reta final do campeonato e recebia o lanterna Joinville em casa. Em boa atuação, o rubro-negro venceu por 2 a 0, deu fim à má sequência e se mantém na briga pelo G-4.

Foi a estreia rubro-negra como mandante em jogos às 11h de domingo, o horário que caiu nas graças do torcedor brasileiro. E o do Flamengo não fez por menos: foram 58.870 presentes (52.462 pagantes), fazendo uma bonita festa num Maracanã cheio. O gol do lateral Ayrton, de falta, aos 11 do segundo tempo, trouxe o alívio aos rubro-negros, e o de Gabriel, aos 34, completou a festa. O time chegou aos 44 pontos, e depois da pausa no Brasileiro, enfrenta o Figueirense, em Florianópolis, no dia 14. 

O início rubro-negro foi sonolento, com toque de bola burocrático e sem conseguir penetrar na defesa do fechado Joinville. A partir dos 20 minutos, já perto do meio-dia numa manhã de primavera de tempo nublado no Rio, o time se acendeu, e começou a criar sucessivas chances. As combinações de Canteros e Paulinho, pelo lado direito, e as investidas de Jorge pela esquerda foram os responsáveis pela produção ofensiva rubro-negra.

Éverton, aos 20, e Canteros, aos 24, perderam duas boas chances dentro da área. Logo depois, Paulinho desviou chute de Alan Patrick e o lateral Edson Ratinho salvou em cima da linha. A chance mais clara ainda viria, quando o zagueiro César Martins roubou uma bola, tabelou com Paulinho e chutou no travessão, aos 33.

A pressão fez o time merecer aplausos do Maracanã lotado ao fim do primeiro tempo, mesmo empatando com o lanterna. Na volta do intervalo, sem alterações, o Flamengo continuou pressionando, e já tinha criado duas chances quando abriu o placar em cobrança de falta perfeita de Ayrton, aos 11 minutos.


Depois do gol, o Flamengo viveu curiosamente seu pior momento na partida. Relaxou um pouco, e viu o Joinville ter suas únicas chances na partida. O técnico Oswaldo de Oliveira fez as três substituições (Kayke, Gabriel e Almir entraram nos lugares de Guerrero, Paulinho e Canteros) e o time voltou a controlar o jogo. Até definir o placar aos 34, quando Gabriel foi lançado, dominou com o braço (irregularidade não marcada pelo árbitro) e encobriu o goleiro Agenor para fazer 2 a 0.

O Globo

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