Na decisão, Zavascki
esclareceu que Lula e ex-ministros não são investigados na operação. “No caso,
as manifestações dessas autoridades [PGR e PF] são coincidentes no sentido de
que as pessoas a serem ouvidas em diligências complementares não ostentam a
condição de investigadas, mas, segundo se depreende do requerimento da
autoridade policial, a condição de informantes”, disse o ministro.
A autorização teve parecer
favorável do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O ministro concedeu
prazo de 80 dias para que todas as diligências sejam cumpridas. As oitivas
fazem parte do maior processo da Lava Jato que tramita no Supremo e investiga
formação de quadrilha de políticos acusados de receber propina do esquema de
corrupção na Petrobras.
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