O autoteste de detecção do
vírus do HIV estará disponível nas farmácias do país ainda neste semestre. A
informação é do diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio
Mesquita, que participou hoje (28) do lançamento da campanha de prevenção às
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no Carnaval 2016.
“Ele tem o mesmo grau de
confiança de qualquer outro teste. Será a oportunidade para uma parcela da
população que tem vergonha de pedir o teste para o médico ou de ir a um posto
de saúde fazer o teste”, disse, ao ressaltar que o teste é de triagem e a
pessoa precisará confirmar o resultado com outro teste.
O exame pode ser feito com
saliva ou sangue e já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância e Saúde
(Anvisa). Ele já é oferecido em vários países do mundo, como Estados Unidos,
Grã-Bretanha, França e África do Sul.
A meta da Organização das
Nações Unidas é de que 90% das pessoas com HIV façam o teste até 2020. No
Brasil, cerca de 83% das pessoas com o vírus já passaram pelo diagnóstico. “E
essa medida certamente ajudará a alcançar os 7 pontos de gente que tem o HIV e
que ainda precisa ser testada”, comentou Mesquita.
O autoteste de detecção do
vírus do HIV estará disponível nas farmácias do país ainda neste semestre. A
informação é do diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio
Mesquita, que participou hoje (28) do lançamento da campanha de prevenção às
Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no Carnaval 2016.
“Ele tem o mesmo grau de
confiança de qualquer outro teste. Será a oportunidade para uma parcela da
população que tem vergonha de pedir o teste para o médico ou de ir a um posto
de saúde fazer o teste”, disse, ao ressaltar que o teste é de triagem e a
pessoa precisará confirmar o resultado com outro teste.
O exame pode ser feito com
saliva ou sangue e já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância e Saúde
(Anvisa). Ele já é oferecido em vários países do mundo, como Estados Unidos,
Grã-Bretanha, França e África do Sul.
A meta da Organização das
Nações Unidas é de que 90% das pessoas com HIV façam o teste até 2020. No
Brasil, cerca de 83% das pessoas com o vírus já passaram pelo diagnóstico. “E
essa medida certamente ajudará a alcançar os 7 pontos de gente que tem o HIV e
que ainda precisa ser testada”, comentou Mesquita.
O preço do teste de farmácia
ainda não está definido. Nos Estados Unidos, por exemplo, o valor varia entre
US$ 40 e US$ 60. “Mas claro que no Brasil esse preço é inviável e as empresas
terão que fazer um preço viável aqui”, disse o diretor.
A ampliação da testagem é uma
das frentes da nova política de enfrentamento do HIV e aids. Entre janeiro e
setembro de 2014, foram realizados 5,8 milhões de testes no país. No mesmo
período do ano passado, foram 6,4 milhões – um crescimento de 10%.
As três metas de 90-90-90,
pactuadas pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), têm
como objetivo testar 90% das pessoas vivendo com HIV e aids, tratar 90% delas e
que 90% tenham carga viral indetectável até 2020 em todo o mundo.
“Estamos na direção correta
das metas. Estamos ainda em 2016 e devemos 7 pontos percentuais na meta de
teste, 20 pontos na meta de tratamento e já alcançamos a meta de supressão de
carga viral, cinco ano antes do prazo”, comemorou o representante do
ministério.
O percentual de brasileiros
vivendo com HIV diagnosticados por exames passou de 80%, em 2012 para 83%, em
2014. Já a oferta de tratamento passou de 44%, em 2012, para 62%, em 2014,
aumento de 41% no período.
O preço do teste de farmácia
ainda não está definido. Nos Estados Unidos, por exemplo, o valor varia entre
US$ 40 e US$ 60. “Mas claro que no Brasil esse preço é inviável e as empresas
terão que fazer um preço viável aqui”, disse o diretor.
A ampliação da testagem é uma
das frentes da nova política de enfrentamento do HIV e aids. Entre janeiro e
setembro de 2014, foram realizados 5,8 milhões de testes no país. No mesmo
período do ano passado, foram 6,4 milhões – um crescimento de 10%.
As três metas de 90-90-90,
pactuadas pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), têm
como objetivo testar 90% das pessoas vivendo com HIV e aids, tratar 90% delas e
que 90% tenham carga viral indetectável até 2020 em todo o mundo.
“Estamos na direção correta
das metas. Estamos ainda em 2016 e devemos 7 pontos percentuais na meta de
teste, 20 pontos na meta de tratamento e já alcançamos a meta de supressão de
carga viral, cinco ano antes do prazo”, comemorou o representante do
ministério.
O percentual de brasileiros
vivendo com HIV diagnosticados por exames passou de 80%, em 2012 para 83%, em
2014. Já a oferta de tratamento passou de 44%, em 2012, para 62%, em 2014,
aumento de 41% no período.
Agência Brasil
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