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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

PIB do Brasil recua 0,8% no 3º trimestre de 2016

No terceiro trimestre deste ano, a economia brasileira seguiu em queda. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuou 0,8% em relação ao trimestre anterior. É a sétima queda seguida nessa comparação. Em valores correntes, o PIB chegou a R$ 1,6 trilhão.

O desempenho dos três setores que entram no cálculo do PIB foi negativo. A agropecuária teve retração de 1,4%, indústria, de 1,3%, e serviços, de 0,6%. 

No terceiro trimestre, os investimentos, que também estão incluídos na composição do PIB, voltaram a cair, depois de terem crescido no período anterior, de abril a junho. A Formação Bruta de Capital Fixo, como a taxa de investimento também é conhecida, recuou 3,1%.

O consumo das famílias, que durante muitos anos contribuiu com o crescimento do PIB, recuou 0,6% - completando o sétimo trimestre seguido de baixa. A despesa do governo também recuou: 0,3%.

Quanto ao setor externo, as exportações caíram 2,8% e as importações recuaram 3,1%.

Comparação com o ano anterior
Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, a contração foi ainda maior, de 2,9% - a décima seguida.

Previsões negativas
As expectativas sobre o resultado do PIB já indicavam que os números seriam negativos. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que tenta "antecipar" o resultado do PIB, estimou, em meados de novembro, que a economia teve retração de 0,79% de julho a setembro, na comparação com o trimestre anterior.

Para o ano de 2016, considerando todos os trimestres, os economistas do mercado financeiro preveem que o nível de atividade neste ano feche em queda de 3,5%, segundo o boletim Focus, também do BC, mais recente.

Se as previsões forem confirmadas, essa será a primeira vez que o país registrará dois anos seguidos de retração no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos.

G1

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