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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Gasto de pessoal do MPRN está acima da lei e é o maior do Brasil, diz ranking

O Ministério Público do Rio Grande do Norte lidera o ranking de gastos com pessoal entre todas as unidades estaduais do Brasil, indicam dados da Secretaria de Tesouro Nacional, segundo quem o MPRN está muito acima dos limites permitidos para esse tipo de despesa.

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) define que, para o Ministério Público, as despesas com pessoal devem observar três limites. Há o de alerta, fixado em 1,8% da receita corrente líquida; o 1,9%, que é o limite da alerta, a partir do qual novos gastos com pessoal devem ser contratados e o limite máximo, de 2% da receita. O MPRN está em 2,23%. 

Até esta quarta-feira (28), os números atualizados da Procuradoria Geral de Justiça indicavam movimentação financeira, ao longo de 2016, de R$ 264.472.198,85, sendo, pelo menos, R$ 177.436.244,20 para uma folha de 1.015 pessoas, sendo cerca de 420 funções gratificadas.

Outros números do Ministério Público em 2016 são: R$ 15,2 milhões em auxílio-alimentação; R$ 26 milhões em indenizações R$ 10 milhões em investimentos.

Comparativo
A maior unidade estadual do Ministério Público do Brasil, o de São Paulo, com 2020 promotores – o do Rio Grande do Norte tem 223 – tem o menor gasto proporcional com pessoal, comprometendo 1,32% da receita corrente líquida.

No Nordeste, estados de maior porte que o Rio Grande do Norte aparecem em posição confortável. O Ceará é o 13º no ranking geral (1,77%). Pernambuco e Bahia, com 1,56% cada, só perdem para São Paulo.

A reportagem tentou, sem sucesso, contatar a assessoria de imprensa do Ministério Público do Estado para repercutir os dados.

Portal no Ar

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