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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Policiais entram na Penitenciária de Alcaçuz para intervenção

Policiais do Choque entram na Penitenciária de Alcaçuz para intervenção nesta terça (24) (Foto: Fred Carvalho/G1)
Policiais do Bope, Tropa de Choque e o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Secretaria de Justiça (Sejuc) começaram às 10h10 desta terça-feira (24) uma intervenção na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Grande Natal, onde será realizada uma revista minuciosa nos pavilhões. O presídio enfrenta rebeliões desde o sábado (14), quando 26 detentos morreram.

As equipes também vão apoiar a colocação de um muro de contêineres para separar as duas facções rivais do presídio. Os policiais chegaram por volta das 7h30 (8h30 horário de Brasília).
O primeiros a entrar foram os policiais do Choque. Às 10h20, houve uma ordem de rendição para os presos do pavilhão 2. Em seguida, os policiais seguiram em direção ao pavilhão 1, onde usaram bombas de efeito moral, e ao pavilhão 4.
Policiais do Choque entram na Penitenciária de Alcaçuz para intervenção nesta terça (24) (Foto: Fred Carvalho/G1)
Às 9h40, pouco antes da intervenção, os presos se recolheram aos pavilhões e começaram a rezar.

Apesar da presença dos policiais, os presos continuam soltos nos pavilhões. Durante a manhã, o G1 flagrou mais um preso falando ao celular no telhado.

Em Natal, circulação de ônibus ainda não foi totalmente retomada após uma série de ataques provocada pelos confrontos no presídio.

A intervenção foi anunciada nesta segunda pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed), Caio Bezerra, que também divulgou uma série de medidas urgentes (veja a lista) para tentar solucionar o problema do presídio.

Questionado se a intervenção irá, de fato, resolver o problema das armas no presídio. "Sem dúvida nenhuma. Já tirei vários caminhões com armas brancas, com facões, com lanças".

Alcaçuz fica em Nísia Floresta, cidade da Grande Natal. Com capacidade para 620 presos, a unidade possui atualmente 1.150 detentos. A grande maioria dividida em duas facções criminosas. De um lado o PCC. Do outro, o Sindicato do RN, dissidente da facção que nasceu nos presídios de São Paulo.

G1RN

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