Os movimentos sociais e
centrais sindicais convocaram para a próxima sexta-feira (28) uma greve geral
nacional contra a reforma da Previdência e mudanças na legislação trabalhista propostas
pelo governo Michel Temer. Segundo os sindicatos, espera-se que a greve seja
geral, ou seja, una diferentes categorias profissionais em vários Estados da
federação em prol de uma única causa e que elas, juntas, parem o pais.
O último movimento que teve a
proposta de paralisar o Brasil, ocorrido em 15 de março, apesar de ter sido
nacional, não tinha a proposta de ser uma greve. "Em alguns lugares,
acabou sendo.
A ideia inicial era fazer
assembleia na porta das fábricas, mobilizar os trabalhadores, atrasar o trabalho,
mas não paralisar de fato, o que acabou acontecendo em algumas categorias",
explicou João Cayres, secretário-geral da CUT (Central Única dos Trabalhadores)
em São Paulo.
Nesse dia, serviços
essenciais, como os transportes de massa, chegaram a ser interrompidos em
algumas cidades no início da manhã, estratégia considerada essencial para
garantir a adesão de trabalhadores a uma paralisação.
Cayres afirmou que há uma
grande expectativa do movimento sindical para o dia 28. "Desde 1996 0
Brasil não vive uma greve geral. Os sindicatos estão mobilizando suas bases,
aprovando a participação das categorias em assembleia", disse.
Continue lendo, clicando AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente