SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Banco Mundial prevê para 2017 fim da recessão e retomada do crescimento no Brasil

Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial. (Foto: Andrew Harrer / Bloomberg)
Ao atualizar o documento Perspectivas Econômicas Mundiais, divulgado neste domingo, o Banco Mundial informou que prevê para este ano o fim da recessão brasileira e a retomada do crescimento da atividade do país. O prognóstico foi estendido a outras três economias exportadoras de matérias-primas: Argentina, Nigéria e Rússia.

O Banco Mundial ainda manteve em 2,7% a sua projeção para crescimento mundial este ano, que será ancorada pela indústria e comércio, por uma maior confiança do mercado e uma recuperação dos preços das matérias-primas. Também afirmou que as economias desenvolvidas estão mostrando sinais de melhora, especialmente Japão e o bloco europeu, enquanto as sete economias emergentes - China, Brasil, México, India, Indonésia, Turquia e Rússia - novamente ajudam a conduzir o crescimento mundial. 

"Com uma frágil, mas real recuperação em curso, os países deveriam aproveitar este momento para realizar reformas institucionais de mercado que possam atrair investimentos privados para ajudar a sustentar o crescimento em longo prazo", disse em um comunicado o presidente de Banco Mundial, Jim Yon Kim.

O organismo aumentou sua estimativa para crescimento do Japão este ano, em en 0,6 pontos percentuais desde janeiro, a 1,5%, enquanto que a previsão de PIB para a zona do euro foi incrementada em 0,2 pontos percentuais, a um 1,7%. Em ambos os casos, o Banco Mundial argumenta que as exportações e um alívio monetário convencional estão ajudando a respaldar esse crescimento.

Manteve também suas estimativas de que China desacelerará seu crescimento a 6,5%, frente aos 6,7% do ano passado e afirmou que as exportações e investimentos no México também podem ser negativamente afetadas pela iminente renegocição do Tratado do Livre Comércio da América do Norte, causando um efeito indireto na América Central.

O Globo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente