O iPhone X agora está
disponível de forma oficial no Brasil. Anunciado em setembro pela Apple, o top
de linha começou a ser comercializado no país nesta sexta-feira, 8. Os preços
já haviam sido confirmados previamente: R$ 7.000 no modelo de 64 GB e R$ 7.800
na versão de 256 GB. As cores disponíveis são prata e "cinza
espacial".
O aparelho traz uma série de
recursos ausentes na família iPhone 8, lançada em novembro no Brasil. O iPhone
X não se parece em absolutamente nada com os celulares que a Apple lançou até
hoje, marcando a maior renovação visual e em usabilidade de sua história.
Para começar, a tela do
celular ocupa quase a totalidade da parte frontal do celular, com exceção de um
entalhe que abriga a câmera e outros sensores frontais. Isso fez com que a
Apple eliminasse o botão Home, que era o ponto central de toda a experiência de
uso do iOS. No lugar, há apenas uma barra virtual usada para uma série de
gestos para utilização do sistema.
A tela OLED também é inédita
para os iPhones, que economiza bateria ao não desperdiçar energia para acender
pixels escuros e também oferece uma boa qualidade de imagem, com contraste
incomparável a um display LCD usado no iPhone 8. A resolução de 2436x1125 também
é superior a qualquer outro iPhone que a Apple já tenha lançado.
A câmera também é um dos
diferenciais do iPhone X, principalmente pela tecnologia empregada nos sensores
frontais. Graças a eles, o aparelho é capaz de usar o recurso de iluminação
dinâmica no qual o usuário pode ajustar a luz após tirar a foto com a câmera
frontal; esse recurso só funciona na traseira iPhone 8 Plus graças à câmera
dupla. Além disso, os sensores frontais ainda são responsáveis pelo Face ID ser
minimamente seguro e não ser enganado por algo como uma foto, sendo capazes de
reconhecer imagens em 3D, além de proporcionar o Animoji, exclusivo do top de
linha.
Olhar Digital UOL
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