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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

PM segue fora das ruas do Rio Grande do Norte apesar de Justiça proibir paralisação

Unidades bancárias foram atacadas em Natal (Foto: Italo Di Lucena/Inter TV Cabugi)
Policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte – aquartelados há uma semana – prometem continuar fora das ruas apesar de a Justiça considerar ilegal a paralisação. Além do pagamento dos salários atrasados, eles também reivindicam melhores condições de trabalho.
  
Em Natal, as ações preventivas e ostensivas vêm sendo realizadas pela Força Nacional. O apoio de 70 agentes chegou após a capital registrar uma sequência de ataques a unidades bancárias, arrombamentos de lojas e roubo de veículos. Entre a terça (19) e a madrugada do sábado (23), por exemplo, foram mais de 250 crimes somente na Grande Natal. 
Aquartelados, PMs seguem sem ir às ruas em Natal (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
No domingo (24), a desembargadora Judite Nunes estipulou multa diária de R$ 2 mil a R$ 30 mil para as associações que representam as categorias caso os PMs e os bombeiros não retornem imediatamente aos trabalhos. Porém, as associações dizem que não há greve e que a decisão de permanecerem aquartelados foi tomada pelos próprios policiais.
PM tem carros sucateados, que sem condições de rodar estão parados nos quartéis (Foto: PM/Divulgação)

"É uma atitude individual de cada agente de segurança. As associações estão apoiando, é claro, pois também somos militares e estamos todos sofrendo com o descaso do estado", ressaltou Eliabe Marques, presidenete da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN.

Citados na decisão da desembargadora, as associações de PMs, bombeiros militares e o Sindicato dos Policiais Civis disseram que ainda não foram notificados. A Polícia Civil, em particular, trabalhou no últimos dias em regime de plantão, justamente em razão da falta de pagamento dos servidores do estado.

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