O ano de 2018 nem bem começou
e a política é o principal assunto desse início de ano.
As projeções estaduais se
elevam, e se potencializam com as votações do pacote econômico enviado pelo governo
a assembleia legislativa.
Servidores estaduais lutam por
seus diretos legítimos conquistados, enquanto o governador Robinson Faria diz
que sem essa votação o estado quebra de vez.
O que se discute, é que
enquanto o estado tenta economizar “trocados”, com programas de demissão e
corte de comissionados, se eleva um verdadeiro temor em se falar nos cortes e
ajustes do duodécimo.
Enquanto o poder judiciário nada
em dinheiro (igual Tio Patinhas), sobrando milhões e milhões todos os meses, o
estado atrasa pagamentos em áreas vitais, como a da segurança pública.
Ou se corrige isso, ou não adianta
falar em cortes de algumas centenas de cargos de baixo valor, que pouco oneram
os cofres públicos.
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