Os mais novos podem não
lembrar, até porque a última passagem de Paulo César Carpegiani como técnico do
Flamengo foi em 2000, mas quem conhece a história do Rubro-Negro sabe da
relação entre o clube e o novo técnico. Campeão mundial como treinador em 1981,
Carpegiani também jogou no clube e era cotado para ser membro do departamento
de futebol, mas o destino - e a decisão de Rueda - o colocaram no cargo de
treinador.
O GloboEsporte.com separou
alguns tópicos para explicar melhor que o relacionamento entre o técnico e o
clube não é de hoje.
O início do namoro
O flerte com Carpegiani vem do
ano passado. Em novembro, ainda técnico do Bahia, Carpegiani almoçou no Rio de
Janeiro com Rodrigo Caetano e Fred Luz, CEO rubro-negro. A ideia era trazê-lo
para integrar o departamento de futebol. O acerto foi encaminhado na ocasião.
Em dezembro o martelo foi batido, mas o clube segurou o anúncio. Com a
possibilidade cada vez maior de Rueda sair, o nome de Carpegiani ganhou força
como treinador.
Amizade com Mozer e Rodrigo
Caetano
Mozer e Carpegiani chegaram a
jogar juntos e o atual treinador também chegou a comandar o gerente de futebol
do Flamengo. Outra relação de longa data é a que tem com Rodrigo Caetano. Foi o
novo treinador do Rubro-Negro que deu a primeira oportunidade ao dirigente na
função de executivo. Ele começou no RS Futebol, antigo clube de Carpegiani.
Trabalhos recentes
O último clube de Carpegiani
foi o Bahia, no fim do ano passado, que comandou em 12 jogos, sendo cinco
vitórias, quatro empates e três derrotas, o equivalente a 52,8% de
aproveitamento e deixou o clube a quatro pontos da Libertadores. Antes, treinou
o Coritiba no fim de 2016 e início de 2017, em que teve 43,4% de aproveitamento
ao conseguir 11 vitórias, 10 empates e 12 derrotas em 33 jogos. No Coxa, livrou-se
do rebaixamento por apenas três pontos.
Globo Esporte
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