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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Casal com patrimônio de R$ 5 milhões é preso em Natal suspeito de tráfico de drogas, diz Polícia Civil

Deicor esteve em apartamento de dois suspeitos de tráfico de drogas na Praia de Areia Preta, Natal (Foto: Cedida/Polícia Civil) 
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), prendeu na manhã desta quinta-feira (19), em um apartamento na Praia de Areia Preta, na Zona Leste de Natal, um casal suspeito de praticar o crime de tráfico interestadual de entorpecentes. Especialistas em comércio de drogas sintéticas, o patrimônio avaliado dos presos seria de R$ 5 milhões, segundo polícia potiguar.

Essa foi a segunda fase da Operação Caça às Bruxas, deflagrada em 15 de março passado pela Polícia Civil do Distrito Federal e que cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão em nove estados, incluindo o Rio Grande do Norte. O alvo foi um grupo criminoso interestadual que vendia drogas sintéticas pelo correio, no qual os presos desta quinta-feira fariam parte.

"Aqui, esse cidadão preso hoje não foi encontrado naquela época", explicou Odilon Teodósio, titular da Deicor. "Fomos até uma agência dos Correios na capital e apreendemos na caixa postal uma remessa de comprimidos de ecstasy, uma pequena quantidade diante dos 30 mil comprimidos que ele distribuía semanalmente", acrescentou.

Casal ostentação
O casal não poupava dinheiro. Eles estavam em um apaprtamento de alto padrão na Praia de Areia Preta, possuíam jóias, dinheiro em espécie em euro, e ainda faziam viagens ao exterior com frequência. A última, em fevereiro deste ano, foi para a França e Portugal.

No apartamento onde ocorreu a prisão, a polícia encontrou ainda duas balanças de precisão, uma pequena quantidade de cocaína e dois veículos, na garagem.

Essa foi a segunda prisão do homem em menos de um mês, como relatou o delegado titular da Deicor, Odilon Teodósio. Segundo ele, o suspeito foi preso por tráfico de drogas no município de Dourados, em Mato Grosso, no dia 24 de março passado. Mas foi liberado pela Justiça Federal no dia seguinte.

Cúmplice
A esposa do suspeito também foi presa como cúmplice. De acordo com a Deicor, ela tem uma empresa de entretenimento que atua na produção de festas raves.Ela aproveitaria os eventos para distrubuir drogas sintéticas, como LSD e ecstasy.

"Ela é cumplice, principalmente com a lavagem de dinheiro do esposo", afirmou o delegado da Deicor. O material apreendido no estado irá para a Polícia Civil do Distrito Federal. 

G1RN

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