Esse número abrange os
desempregados, aqueles que trabalham menos de 40 horas semanais e gostariam de
trabalhar mais e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão
procurando emprego por motivos diversos).
Os dados são da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) divulgada nesta quinta-feira
(17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O estudo também apontou o
número de desalentados. Eles representam a parte da população que está da força
de trabalho porque não conseguiu trabalho adequado, não tinha experiência ou
qualificação necessária, ou era considerada muito jovem ou idosa para as vagas
disponíveis. Também abrange os que não têm trabalho na localidade em que moram
e que, se tivesse conseguido uma oportunidade, estaria disponível para assumir
a vaga.
No RN, esse público representa
10,1% da força de trabalho. Pouco acima da média do Nordeste, de 9,7% e muito
acima da nacional, que é de 4,1%.
As taxas de desocupação e
subutilização potiguares também são maiores que a nacional, mas ficaram bem
próximas da região Nordeste. No Brasil, segundo o IBGE, falta trabalho para um
total de 27,7 milhões de pessoas. A taxa de desocupação nacional é de 13,1% e a
subutilização da força de trabalho ficou em 24,7% no 1º trimestre de 2018. É a
maior desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012.
G1RN
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