Desde que assumiu, Bolsonaro
tem se visto tendo que tomar decisões que contrariam profundamente suas falas
passadas e ao mesmo tempo, seus eleitores.
Mas dois casos ficaram pra
semana: o corte de 8 reais no salario mínimo que já é muito achatado no Brasil,
e a questão da transferência da investigação do COAF (que investiga o uso de laranjas
deles, caso do motorista e seus um milhão e duzentos mil) para a pasta de Sérgio
Mouro, que terá que dar andamento ou engavetar.
O primeiro caso, do salário,
atinge diretamente ao grosso do seu eleitorado.
Já a parte de transparência investigativa,
essa é outra ferida que está aberta e sangrando.
Isso somado as declarações da
semana já deixam de sobreaviso o mais apaixonado dos seus seguidores.
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