Padrão da bagagem de mão
exposto no Aeroporto Afonso Pena, na Grande Curitiba. — Foto: Reprodução/RPC
|
As empresas aéreas brasileiras
começaram neste mês a intensificar a fiscalização do tamanho das bagagens de
mão de passageiros em voos nacionais. A partir desta quinta-feira (25), em
quatro aeroportos do país, as bagagens que estiverem acima do tamanho padrão
terão que ser despachadas.
A medida começa a valer por
enquanto nos seguintes aeroportos:
Juscelino Kubitschek
(Brasília)
Afonso Pena (Curitiba)
Viracopos (Campinas/SP)
Aluízio Alves (Natal)
Em outros nove terminais, as
aéreas estão orientando os passageiros sobre as normas em vigor (entenda
abaixo) – mas o despacho obrigatório ainda não vai valer. Em maio, a orientação
será feita em mais dois aeroportos.
Até 23 de maio, as bagagens de
mão fora do padrão passarão a ser obrigatoriamente despachada em 15 terminais
do país.]
Tamanho permitido das bagagens
De acordo com a Abear,
associação que reúne as aéreas brasileiras, o objetivo da medida é agilizar o
fluxo dos clientes nas áreas de embarque e evitar atrasos.
Foto: Reprodução/Abear
|
Desde o início da cobrança
pelas bagagens despachadas, muitos passageiros têm optado por levar apenas
malas de mão – por vezes com dimensões excessivas –, causando transtornos na
hora do embarque na aeronave.
Antes de entrar nas áreas de
embarque, os passageiros terão que verificar se o tamanho e o peso das bagagens
está de acordo com os padrões definidos pelas companhias: 55 centímetros de
altura, 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade, com até
10kg.
Nos aeroportos em fase de
orientação, os passageiros serão informados sobre as regras em vigor. Nos terminais
em que a triagem já tiver sido implementada, as bagagens que excederem o
tamanho permitido terão que ser despachadas nos balcões de check in das
companhias aéreas, e estarão sujeitas a cobrança pelo serviço.
Nas quatro companhias
participantes – Latam, Gol, Azul e Avianca Brasil – o valor da bagagem
despachada varia entre R$ 59 e R$ 220.
Reclamações contra as empresas
áreas podem ser feitas pelo site consumidor.gov.br
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Reflita, analise e comente