O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em
Brasília, rejeitou recurso do Ministério Público Federal contra o ex-ministro
do Turismo, Henrique Eduardo Alves. O órgão questionava Henrique, na época em
que era deputado, quanto o uso de passagens aéreas na condição de parlamentar.
A acusação do Ministério Público Federal em Brasília
ocorreu em agosto de 2017, em um escândalo conhecido como “Farra das
Passagens”. A denúncia ocorreu poucos meses após Henrique ter sido preso pela
Polícia Federal em desdobramentos da Operação Lava Jato.
Com a decisão do TRF-1, o acórdão que arquivou a ação
penal foi mantido. A Corte não observou que foram cometidas ilegalidades neste
âmbito por Henrique.
Pelo MPF, o eemedebista foi acusado de ter comprado 306
bilhetes aéreos nacionais e internacionais para terceiros entre 2007 e 2009, um
gasto total de R$ 206 mil para os cofres da Câmara.
Segundo a procuradoria, havia indícios de que familiares
tenham sido beneficiados, entre eles filhos e uma das ex-mulheres de Henrique
Alves. Miami e Buenos Aires foram alguns dos destinos.
Agora RN
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