A força-tarefa da Operação
Greenfield apresentou quatro ações de improbidade contra os dois ex-presidentes
da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (RN) e Eduardo Cunha (RJ), e o
ex-ministro Geddel Vieira Lima (BA), todos do MDB. Outras 14 pessoas também
foram acusadas.
As ações cobram R$ 3 bilhões
para reparação de danos causados à Caixa Econômica Federal (CEF) e no FGTS.
As ações, movidas na esfera
cível, se referem a fatos que chegaram a ser denunciados pela Procuradoria na
esfera criminal, pelas supostas propinas e lavagem de dinheiro, e tem como
objetivo a recuperação dos supostos prejuízos à Instituição Financeira.
As peças na esfera civil se
dividem em propinas pagas pelos frigoríficos Marfrig e Bertin, também pela BR
Vias, pertencente a Henrique Constantino, dono da Gol, e pelo Grupo J&F.
O ex-deputado Henrique Alves
já havia se pronunciado sobre o caso quando a operação foi deflagrada,
afirmando que é inocente. Eduardo Cunha e Geddel também afirmam que são
inocentes.
deFato
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