De acordo com o presidente da
Coopmed, Fernando Pinto, a cooperativa está sem receber pagamentos pelos
serviços prestados ao Governo desde agosto deste ano, acumulando um crédito com
o Estado de R$ 1,7 milhão. “Em agosto, quando o Governo lançou o plano de
emergência da saúde pública, a Coopmed antecipou recursos aos médicos que foram
solicitados pelo Estado para atuar no combate à calamidade pública. Entretanto,
o Governo não cumpriu o acordo firmado com a Coopmed para os pagamentos”, disse
o médico.
Ainda de acordo com Fernando
Pinto, a Secretaria Estadual de Saúde havia sido avisada sobre a possibilidade
de suspensão dos serviços com antecedência. “A Sesap prometeu realizar o
pagamento na última segunda-feira (26/11), passou para esta sexta (30) e ontem
disse que só poderia pagar na próxima segunda (3). Então, os médicos decidiram
suspender as atividades. Caso o pagamento seja efetuado, eles retornam. Caso
contrário, a paralisação continua”, afirmou.
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