Acompanho a cena política
estadual do fim de ano com bastante atenção.
De um lado, dizem: PMDB e DEM
devem discutir a relação nos próximos dias.
E ai se fala na confirmação do
degaste do a relação partidária entre os dois principais partidos que venceram
as eleições em 2010, sendo o PMDB, com suas 51 prefeituras, o partido que mais elegeu
prefeitos em 2012.
A confirmação do desgaste e
descontentamento vem do próprio Ministro Garibaldi Alves Filho (Previdência),
na condição de aliado de primeira hora da Governadora Rosalba Ciarlini.
Desgaste esse, realçado por Henrique
Alves que já jogou a toalha e nomeou Garibaldi o interlocutor do debate, do
discurso, da tentativa de reconciliação ou de separação. Henrique disse que
como foi Garibaldi Filho o grande eleitor de Rosalba, que ele faça a tentativa
(final) de ajuste entre os dois.
O DEM não teve a consideração que
o senador esperava, fosse com ele ou com o PMDB. É o que dizem no meio
político, nos bastidores democráticos do Rio Grande do Norte.
A bem da verdade, Gari mandou
o aviso: a parceria ainda pode ser
restabelecida.
Um antídoto para supostas
críticas que abandonaria a companheira no momento de dificuldade:
- “Não temos o propósito de
romper, principalmente eu que apoiei a governadora desde a primeira hora, mas
nós reconhecemos a necessidade de reavaliar a relação com o governo”, disse
Gari.
Mas sem descartar, alertou. Ou
seja, conversar, mais do que nunca, é preciso. E por aí vem a definição do novo/velho
xadrez político do RN.
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