Fonte: Jornal de Hoje

“Caso haja qualquer retrocesso
na decisão do Acre, os MPs de todos os Estados ingressarão [ com ações ] para
garantir que não haja mais pessoas ludibriadas pela Telexfree e para que se
garanta um mínimo de devolução [ do dinheiro investido pelos consumidoers ]“,
diz Miranda, promotor de Goiás.
A Telexfree informa ser uma
fornecedora de telefonia via internet (VoIP, na sigla em inglês) . Os pacotes,
segundo a empresa, são comercializado por meio do sistema de marketing
multinível (MNN) – modelo de vendas diretas em que os distribuidores ganham
bônus pelos negócios fechados por outros distribuidores que atraiam para a
rede.
A MPCon considera que a
empresa, na verdade, erigiu uma das principais pirâmides financeiras em
atividade no Brasil. O advogado da Telexfree, Horst Fuchs, nega que haja
irregularidade.
Bloqueio
No dia 18 de junho, a Justiça
do Acre aceitou o pedido de liminar do Ministério Público do Acre (MP-AC) e
determinou o bloqueio de pagamentos aos distribuidores da Telexfree (chamados
de divulgadores) e dos bens dos sócios da empresa Carlos Wanzeler, Carlos Costa
e Jim Merryl.
A sentença vale para todo o
Brasil e o objetivo, segundo o MP-AC, é garantir a devolução do dinheiro a quem
investiu na empresa. Em março, Costa estimava que eles somavam 600 mil
associados.
Na quarta-feira (3), o iG revelou que, logo após a decisão favorável ao
bloqueio, os responsáveis pela Telexfree tentaram transferir R$ 101,7 milhões
para as contas de outras duas empresas .
Ao iG , o advogado Fuchs
afirma que as transferências eram legais e ocorreram antes da notificação do bloqueio
dos bens. Metade do valor (R$ 51,7 milhões), diz, foi destinado a uma empresa
que faria o pagamento pelos serviços de interligação entre o sistema de
telefonia VoIP oferecido pela Telexfree e a rede de telefonia convencional. A
outra metade (R$ 50 milhões), alega, era
destinada à expansão da estrutura de uma companhia recém-aquirida pela
Telexfree. A verba será usada para expandir a estrutura VoIP.
Fuchs também questiona a
possibilidade de promotorias de outros Estados pedirem um novo bloqueio dos pagamentos
e dos bens dos sócios. O argumento é que apenas a Justiça estadual do Espírito
Santo (onde a empresa, sediada em Vitória, também responde a uma ação), teria
competência para decidir sobre a Telexfree.
“Vitória seria o juízo
competente porque foi o primeiro a se manifestar”, diz Fuchs, em referência ao
processo que corre no Estado. “Então todas as ações teriam de ser levadas a
Vitória. Essa é a regra processual e, embora o estado do Acre não tenha se curvado, ela irá prevalecer na
segunda instância”, afirma o advogado.
Sou do Estado de Mato Grosso, investi acreditei no nome telexfree, uma vez que vi o economista comentarista do jornal da globo Arnaldo Sinderberg, comentar em 2012 que essa empresa estava em 3 lugar em desenvolvimento no setor de telefonia. Investi por entender sobre telefonia atividade que já havia atuado, não dependo desse dinheiro ou rendimento para nada assim como pessoas ricas que conheço acreditaram. No entanto estou vendo as notícias nas principais redes que o judiciário do acre está se comportando de forma tendenciosa contra a empresa, acusação do mp mais parece um pedido da juíza assim parece estar sobre o tj, pirâmide é caso de polícia envolve crimes penais cada documentos por inquéritos de onde o mp esta levantando provas, ou será que vai continuar batendo para pedir desculpas caso nada se prove. no meu simples olhar o judiciário do acre esta sendo covarde levado por um sentimento qse que pessoal dessa juíza.
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