O Ministério da Fazenda e os
secretários de Finanças estaduais concordaram em reduzir o número de
contrapartidas necessárias para que os Estados ganhem mais tempo para pagar
suas dívidas com a União, informa a Folha de S.Paulo. O Rio Grande do Norte é
um dos menos endividados do País e também deverá se beneficiar com as medidas.
Em reunião realizadas nesta
quarta-feira (1º) ficou definido que os Estados terão de restringir o aumento
das despesas correntes e de pessoal à inflação do período por dois anos. Haverá
também uma nova definição sobre o que é gasto com pessoal, questão que é
tratada diferentemente por cada governo.
Outras questões que faziam
parte das exigências feitas pelo governo anterior, como privatização de
empresas e reforma da previdência dos servidores, serão discutidas em outro
momento.
Os Estados também fecharam
questão em relação ao pedido para ficarem dois anos sem pagar as prestações das
suas dívidas. O Ministério da Fazenda ficou de estudar a questão e não
apresentou contraproposta. Inicialmente, o governo ofereceu um desconto de 40%
na prestação por dois anos.
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